É Sempre Bom Tomar
Conhecimento
Bom amigo é o que te aponta
os teus erros
Agradeço aos meus
leitores o seu interesse nesta postagem, mas peço que para melhor visão da
matéria, vejam antes o que postei em 17/07/22 sob o título Ciclo de Vida do
Produto em Turismo, sobretudo os últimos oito pontos analisados.
Os textos que mostramos adiante,
fazem parte de um trabalho levado a cabo por uma entidade de pesquisas sobre a
pequena hotelaria do Sul do Brasil, mas pode ser aceito sem ressalvas para o
total do país. Acrescentámos a este trabalho as nossas observações, pra melhor
compreensão da matéria.
Review of Tourism
Research (eRTR), Vol. 18, No. 4, 2021 The importance of environmental scanning:
a study on the Brazilian hotel industry eRTR Editorial Board
Companies  need 
systematic  listening  practices 
in the  competitive  environment 
to  observe competitors and help
managers in the decision-making process. Thus, the objective of this article is
 to 
analyze  the  strategies 
of  the  Brazilian 
hotel  industry  from 
the  clients'  perception 
of  the quality of accommodation
services. This research is also described as a mixed-method centered around
delimiting the existing strategic information in hotels based on the 2017 JLL's
Hotels & Hospitality  Group  report. 
Data  were  collected 
from  the  guests 
through  on-site  and 
online questionnaires  and  interpreted 
qualitatively  based  on 
the  hotel  chain's 
missions  and  views, 
and statistically from the two-way ANOVA and Tukey tests, which
presented a low significance for the guests' educational training, income, and
age. The objectivesproposed in the hotels' strategic outline concerning the
practices  adopted and the  experiences undergone by  their 
guests showed some inconsistency. Hotels lack the identification of
important sources of existing information in their area.Keywords:Brazilian   hotel  
industry;   accommodation   excellence  
and   quality;   competitive intelligence; prospective
information.( Aqui, texto apagado por nós) The 
third  phase  of 
the  questionnaire  pointed 
to  questions  related 
to  the  satisfaction survey, the participation of the
guest, and the monitoring of the completion of this data collection tool.
Regarding satisfaction surveys in hotels, 52.4% said that sometimes the hotel
provided this systematic 
monitoring,  26.5%  indicate 
that  such  surveys 
were  never  presented 
to  them,  and 20.5% indicate that there have always
been satisfaction surveys in the hotels where they stayed. The  construct 
concerning 
"sometimes" 
demonstrates  the  existence 
of  surveys  in 
some  hotels where  the 
respondents  stayed,  but 
not  in  all 
of  them.  The 
percentage  referring  to  the  non-existence 
of  satisfaction  survey 
in  hotels  demonstrates 
the  lack  of 
interest  in  finding 
out  the guest's opinion about the
services offered. The next question was about the request and monitoring of the
hotel in the  participation  of 
the  satisfaction  survey 
during  lodging,  with 
70%  stating  that 
it  was  not requested,  while 
only  30%  said 
otherwise.  The  high 
percentage  of  non-participation  can characterize  several 
factors,  one  of 
them  being  the 
lack  of  interest 
of  the  guests 
in  giving  their opinion about experiences in the hotels
that they attend  and the lack of
incentive on the part of the employees in charge of the hotel segment upon
mentioning the existence of such tool.Regarding 
the  main  areas 
that  the  satisfaction 
surveys  contemplate,  the 
respondents When questioned if they would stay again in that hotel, they
mostly disagreed and were not later questioned 
for  this  opinion. 
Nonetheless,  it  is 
an  opportunity  for 
future  researches  to 
hear  the managers  who 
belong  to  the 
hotel  chains  located 
in  Brazil,  and 
the  other  guests 
whose  reasons for  traveling 
are  related  to 
business,  events  (fairs, 
congresses,  convention),  studies, 
visits  to relatives, and friends,
and health (treatment and aesthetics), among other topics. Finally,  it 
is  understood  that 
this  research  is 
relevant  as  it 
contributes  to  offer 
new perspectives on the importance of guests’ perception about the
environmental scanning for the benefit 
of  the  Brazilian 
hotel  industry.  Therefore, 
whether  in  the 
service,  commercial  or industrial 
sectors,  the  contact 
with  clients  and 
suppliers  in  the 
search  for  useful 
information  is extremely  important 
to  define  strategies 
whose  objective  is 
to  meet  the 
yearnings  and  the expectations of all the common-interest
actors, besides improving the company’s performance in a market that is more
and more demanding, which is not always the case. References Alnoukari, M.
& Hanano, A. (2017). Integration of business intelligence with corporate
strategic management. Journal of Intelligence Studies in Business, 7(2). Araújo,  V.M.G.(2013). Qualidade  dos 
serviços  na  hotelaria: 
um  estudo na  rede 
de  hotéis  Alfa. CAD. Est. Pes. Turismo, 2,
131-154.Bekaddour, H. (2018). Veille stratégique et intelligence économique.
Paris: OmniScriptum. 
 Tradução
Revisão
da Pesquisa em Turismo (eRTR), Vol. 18, nº 4, 2021 A importância do
escaneamento ambiental: um estudo sobre a indústria hoteleira brasileira
Conselho Editorial da eRTR
As
empresas precisam de práticas sistemáticas de escuta no ambiente competitivo,
para observar os concorrentes e auxiliar os gestores no processo de tomada de
decisão. Assim, o objetivo deste artigo é analisar as estratégias da hotelaria
brasileira a partir da percepção dos clientes sobre a qualidade dos serviços de
hospedagem. Esta pesquisa também é descrita como um método misto centrado na
delimitação da informação estratégica existente em hotéis com base no relatório
2017 do JLL's Hotels & Hospitality Group.
Os
dados foram coletados dos hóspedes por meio de questionários presenciais e
online e interpretados qualitativamente com base nas missões e visões da rede
hoteleira, e estatisticamente a partir dos testes ANOVA two-way e Tukey, que
apresentaram baixa informação sobre a formação educacional dos hóspedes, sua renda,
e idade. Os objetivos propostos no delineamento estratégico dos hotéis quanto
às práticas adotadas e às experiências vividas por seus hóspedes mostraram alguma
inconsistência. Os hotéis carecem da identificação de importantes fontes de
informação existentes em sua área. Palavras-chave: hotelaria brasileira;
excelência e qualidade do alojamento; inteligência competitiva; informações
prospectivas. 
(aqui,
Texto retirado por nós, pois apresentava apenas, identificação dos
pesquisadores)
A
terceira fase do questionário apontou questões relacionadas à pesquisa de
satisfação, à participação do hóspede e ao acompanhamento do preenchimento
desse instrumento de coleta de dados. Em relação às pesquisas de satisfação em
hotéis, 52,4% disseram que às vezes o hotel oferecia esse monitoramento
sistemático, 26,5% indicam que tais pesquisas nunca foram apresentadas a eles e
20,5% indicam que sempre houve pesquisas de satisfação nos hotéis onde se
hospedaram. O construto referente a "às vezes" demonstra a
existência de pesquisas em alguns hotéis onde os respondentes se hospedaram,
mas não em todos eles. O percentual referente à inexistência de pesquisa de
satisfação nos hotéis demonstra a falta de interesse em saber a opinião do
hóspede sobre os serviços oferecidos. A próxima pergunta foi sobre a
solicitação e acompanhamento do hotel na participação da pesquisa de satisfação
durante a hospedagem, com 70% afirmando que não foi solicitado, enquanto apenas
30% afirmaram o contrário. O alto percentual de não participação pode
caracterizar diversos fatores, sendo um deles o desinteresse dos hóspedes em
opinar sobre as experiências nos hotéis que frequentam e a falta de incentivo por
parte dos funcionários responsáveis pelo segmento hoteleiro ao mencionar a
existência de tal ferramenta. Sobre as principais áreas que as pesquisas de
satisfação contemplam, os respondentes quando questionados se voltariam a se
hospedar naquele hotel, em sua maioria discordaram e não foram questionados
posteriormente para esta opinião. Ainda assim, é uma oportunidade para
futuras pesquisas ouvir os gerentes das redes hoteleiras localizadas no Brasil,
e os demais hóspedes cujos motivos de viagem estejam relacionados a negócios,
eventos (feiras, congressos, convenções), estudos, visitas a parentes  e amigos, ou saúde (tratamento e estética),
entre outros temas. Por fim, entende-se que esta pesquisa é relevante, pois
contribui para oferecer novas perspectivas sobre a importância da percepção dos
hóspedes sobre o escaneamento ambiental em benefício da Indústria hoteleira brasileira.
Portanto, seja no setor de serviços, comercial ou industrial, o contato com
clientes e fornecedores na busca de informações úteis é de extrema importância
para definir estratégias cujo objetivo seja atender aos anseios e expectativas
de todos os atores de interesse comum, além de aprimorar a atuação da empresa
em um mercado cada vez mais exigente, o que nem sempre acontece.
Referências
Alnoukari, M. & Hanano, A. (2017). Integração da inteligência de negócios
com a gestão estratégica corporativa. Revista de Estudos de Inteligência em
Negócios, 7(2). Araújo, V.M.G.(2013). Qualidade dos serviços na hotelaria: um
estudo na rede de hotéis Alfa. CAFAJESTE. Husa. Pes. Turismo, 2,
131-154.Bekaddour, H. (2018). Veille stratégique et intelligence économique.
Paris: OmniScriptum.
 Os
quadros a seguir acompanham a pesquisa e não traduzimos por achar que são de
fácil interpretação.
 
Texto nosso
O
setor de turismo é um importante impulsionador do crescimento econômico e da
criação de empregos em todo o mundo e, até recentemente (a chegada do
COVID-19!) representava aproximadamente 10% do PIB global.
Mais
e mais países estão se voltando para o turismo como crescimento econômico, e as
viagens em si nunca foram tão acessíveis a tantas pessoas quanto hoje.
Partes
do mundo que antes eram difíceis de alcançar agora são facilmente acessíveis, e
o custo das viagens é consideravelmente menor hoje em dia em comparação com 20
a 30 anos atrás. Acrescente-se a isso, o aumento da popularidade dos canais de
mídia social, como o Instagram, que incentiva e inspira as pessoas a ver o
mundo mais do que nunca.
Mas
devemos analisar o turismo de uma forma responsável. E em poucas palavras,
diremos que o chamado de turismo responsável é o formato comportamental de
todos os intervenientes, que através de atitudes responsáveis tentam minimizar
e reverter os efeitos negativos das excursões e viagens. Estes podem incluir a
superlotação, a destruição do patrimônio e do meio ambiente, a globalização,
mudanças sociais prejudiciais e muitos outros.
Turismo
responsável, versus turismo sustentável, versus ecoturismo – existe alguma
diferença?
Há
uma pequena diferença entre turismo responsável e turismo sustentável e
ecoturismo, mas esses termos são normalmente usados de forma intercambiável, o
que pode aumentar a confusão.
Os
pequenos investidores interioranos podem ser uma importante contribuição, para
lugares onde importantes investimentos não são viáveis, fazendo chegar
visitantes a locais que de outro modo ficariam semi-conhecidos. Mas devem a
nosso ver valorizar o seu investimento, com mais conhecimentos do negócio,
tornando-o mais rentável, produtivo e integrado a outros resultados desejáveis
e possíveis.
O
que é turismo responsável? 
Este
assunto vital e em constante evolução, pode ser confuso para aqueles que tentam
se tornar novos integrantes. Mas vamos dar uma olhada no que turismo
responsável realmente significa, incluindo alguns exemplos de viajantes,
empresas de viagens e conselhos de turismo.
Além
disso, às vezes também ouvimos o termo turismo responsável, sem saber o que
isso significa e se há alguma diferença. Então, o que é exatamente o turismo
responsável?
De
acordo com o Dicionário Oxford, o ecoturismo é “turismo direcionado para
ambientes naturais exóticos, muitas vezes ameaçados, destinados a apoiar os
esforços de conservação e observar a vida selvagem”. Embora se concentre
predominantemente no aspecto ambiental dos destinos, na prática também envolve
o respeito às comunidades locais.
O
turismo sustentável vai um pouco além disso. Segundo a OMC (Organização Mundial
do Turismo), agência das Nações Unidas, o turismo sustentável deve:
Aproveitar
ao máximo os recursos ambientais que constituem um elemento chave no desenvolvimento
do turismo, mantendo os processos ecológicos essenciais e ajudando a conservar
o patrimônio natural e a biodiversidade. Respeitar a autenticidade
sociocultural das comunidades anfitriãs, conservar seu patrimônio cultural
construído e vivo e seus valores tradicionais, e contribuir para a compreensão
e a tolerância interculturais.
Garantir
operações econômicas viáveis e de longo prazo, proporcionando benefícios
socioeconômicos a todas as partes interessadas que sejam distribuídos de forma
justa, incluindo emprego estável e oportunidades de geração de renda e serviços
sociais para as comunidades anfitriãs, e contribuindo para o alívio da pobreza.
O
turismo responsável, por sua vez, refere-se à responsabilidade que tanto os
visitantes quanto os anfitriões assumem para garantir que essa sustentabilidade
seja abordada e mantida. Um turista responsável tomará decisões com base no que
é melhor para as comunidades locais a longo prazo, garantindo que as ações
baseadas nessas decisões tenham um impacto positivo nessas comunidades.
O
turismo responsável torna os viajantes uma parte ativa (temporária) dessa
comunidade, em vez de serem apenas espectadores. Fazer conexões significativas
com as comunidades visitadas é tão importante quanto respeitar o meio ambiente
e os costumes locais.
Em
termos práticos, no entanto, turismo sustentável, turismo responsável,
ecoturismo, turismo verde e designações semelhantes, são frequentemente usados
igualmente no mesmo contexto.
Por
que o turismo responsável é importante?
Viajar
com responsabilidade não tem apenas um impacto positivo nos destinos e
comunidades que visitamos, mas nos proporciona experiências enriquecedoras que
muitas vezes ficam conosco e se tornam o destaque em nossas memórias.
Viajar
é uma forma de abrir a mente para o mundo e perceber que somos todos
diferentes, mas também iguais. E fazê-lo com responsabilidade nos dá a
oportunidade de aprender por meio de conexões significativas com a população
local e obter uma melhor compreensão da cultura local, bem como das questões
sociais e ambientais.
O
turismo responsável:
·      Minimiza impactos
ambientais, sociais e econômicos negativos.
·      Gera maiores
benefícios econômicos para a população local e melhora o bem-estar das
comunidades anfitriãs, melhora as condições de trabalho e o acesso à indústria.
·      Envolve a
população local em decisões que afetam suas vidas e oportunidades de vida.
·      Faz contribuições
positivas para a conservação do patrimônio natural e cultural, para a
manutenção da diversidade mundial.
·      Proporciona experiências
mais agradáveis para os turistas por meio de conexões mais significativas com a
população local e uma maior compreensão das questões culturais, sociais e
ambientais locais
·      Fornece acesso
para pessoas com deficiência física e é culturalmente sensível, gera respeito
entre turistas e anfitriões e constrói orgulho e confiança local.
Esses
aspectos da viagem responsável assumirão várias formas, dependendo da
comunidade, da sua cultura e do ambiente, mas é um bom lugar para começar a
pensar sobre o que nós, profissionais e investidores, podemos fazer como
contribuição do nosso lado e usar a responsabilidade.
 Exemplos
de turismo responsável
Se
você ainda não pensou no turismo responsável, é difícil saber por onde começar
para se tornar um participante melhor e até mesmo visualizar como isso pode se
aplicar à sua participação.
A
viagem responsável que envolve as comunidades locais também é uma oportunidade
de humildade para aprender com as pessoas cujo país você está visitando.
Enquanto viaja para admirar paisagens deslumbrantes, interagir com outras
pessoas e ouvir suas histórias de como é a vida em sua parte do globo é a
maneira mais poderosa de aprender enquanto viaja.
Destinos
que dependem do turismo como principal fonte de receita, não devem perder o que
geram para outras economias, geralmente mais estáveis.
Respeitando
o ecossistema local e deixando só areia e conchas na praia
Levou
milênios para que essas dunas de areia se formassem, e caminhar sobre elas as
destrói. Da mesma forma, as conchas que aparentemente são apenas objetos
inanimados são nutrientes preciosos para os microrganismos que vivem na praia –
e, portanto, devem ser deixadas onde estão.
Fazer
a sua parte para promover a proteção ambiental das praias, apontando
comportamentos prejudiciais – ou seja, quando minha sobrinha de 10 anos me
pergunta se eu gosto da concha que ela acabou de pegar, eu digo que gosto, mas
que gostaria melhor deixar na praia.
A
única coisa que pego na praia é o lixo deixado pelos outros.
Mas
os participantes locais, sobretudo os grandes ou pequenos hoteleiros, têm
também as suas responsabilidades, procurando manter as qualidades ambientais
locais e a situação das populações existentes, bem como uma qualidade de
serviços e atitudes, que dê aos utentes uma impressão positiva do país e seus
habitantes.
Turismo
responsável do ponto de vista da indústria de viagens
Como
você pode ver, o turismo responsável vem em muitas formas diferentes. No
entanto, garantir que viajamos com responsabilidade exige um esforço conjunto
com a indústria de viagens e as entidades dr Turismo.
Com
isso em mente, destaquei algumas situações com impacto positivo que o turismo
sustentável e responsável traz para as comunidades locais e o meio ambiente,
mas procurei evidenciar que essas histórias também podem partir de ações
realizadas pela indústria de viagens e sobretudo pelos hoteleiros instalados no
local, até ao limite das suas possibilidades.
A
superlotação, o comportamento desrespeitoso e o deslocamento da população local,
são apenas alguns dos problemas decorrentes de erros de gestão que prejudicam
todos.
Deixaremos alguns conselhos aos pequenos investidores que tão úteis são ao Turismo nos locais menos acessíveis, para que eles possam aumentar e valorisar a qualidade e o aproveitamento, da sua  presença, nos lugares que escolheram para se estabelecer:
Converse
com os seus hóspedes
Fale
com o seu pessoal sobre as opiniões dos clientes
Algumas
sugestões podem ser válidas e até aplicáveis, para melhoria dos serviços e dos
locais.
Ao
contrário do que você possa imaginar, a maioria das pessoas não irão se sentir
incomodadas se você pedir para elas escreverem uma avaliação. Você pode começar
a pedir avaliações de hóspedes imediatamente. 
Ao solicitar uma avaliação, faça isso da maneira mais educada e simpática
possível.
 O
segredo para obter facilmente uma avaliação quando a pede diretamente ao
hóspede, é ser amável e simpático. Depois da avaliação ser feita, você pode oferecer
um mimo ou um brinde como agradecimento pelo gesto, tornando, assim, essa atitude
genuína.
Procure
informar os responsáveis oficiais do turismo na sua região, das opiniões
deixadas pelos visitantes, sobre o local e seus acessos.
 Valorize
o seu investimento e defenda o seu negócio
Procure
também valorizar o treinamento e a empatia do seu pessoal. Isso sempre traz
retorno.
Seja
um membro efetivo do Grupo Mundial do Turismo Responsável e valorize o turismo
do nosso país perante os visitantes do exterior.