terça-feira, 31 de outubro de 2023

 Uma Palavra aos Novos Profissionais


E aos Candidatos à Hotelaria

Seja Bem-vindo ao mundo da Gestão Hoteleira, onde a arte de servir se encontra com a ciência dos negócios, onde cada hóspede é uma tela e cada interação é uma oportunidade de pintar um quadro de excelência. Sinta crescer dentro de si, o sentimento de que desde o momento em que um hóspede passa pela porta, até ao momento em que sai, cada elemento de sua experiência deve ser cuidadosamente elaborado e executado com perfeição.

A gestão hoteleira não é apenas uma carreira; é uma paixão que requer um delicado equilíbrio entre criatividade e precisão. É a arte de fazer alguém se sentir em casa, mesmo estando longe dela. É a ciência de compreender as preferências dos hóspedes e antecipar as suas necessidades antes mesmo de perguntarem. E é a magia de transformar momentos comuns em memórias inesquecíveis.

Para defini-lo adequadamente, a gestão hoteleira refere-se à arte e à ciência de gerir e operar negócios na indústria hoteleira, incluindo hotéis, restaurantes, resorts, locais de eventos e outros negócios relacionados. Envolve supervisionar vários aspectos desses estabelecimentos, como atendimento ao hóspede, operações, marketing, finanças, recursos humanos e muito mais, com o objetivo final de proporcionar experiências excepcionais aos clientes e maximizar a lucratividade. Mas embora a responsabilidade possa recair nos Gestores, ela não é apenas destes. Existe responsabilidade a todos os níveis da execução e é importante que todos saibam o que é Delegação. (Agradeço que busquem o meu texto sobre este assunto).

O setor de hospitalidade tem visto um aumento significativo ultimamente devido aos seguintes motivos:

Crescimento do Turismo:

A indústria hoteleira é em grande parte impulsionada pelo crescimento do turismo. Com o aumento do número de turistas nacionais e internacionais, aumenta a procura por hotéis, resorts e outros serviços relacionados.

Economia em expansão:

A economia mundial tem crescido de forma constante nos últimos anos, resultando num aumento do rendimento disponível e num maior poder de compra. Isto levou a um aumento na procura de serviços e instalações de qualidade, incluindo hotéis e resorts de luxo.

Apoio governamental:

Os governos de todos os países  têm tomado diversas medidas para promover o crescimento da indústria hoteleira, incluindo incentivos fiscais, subsídios e desenvolvimento de infra-estruturas, o que levou a um aumento nos investimentos no setor.

Mudança de estilos de vida:

Com a mudança de estilos de vida e a ascensão da classe média, há uma procura crescente por serviços de hospitalidade de alta qualidade, incluindo comida e bebida, alojamento e entretenimento.

Oportunidades de carreira:

A gestão hoteleira oferece uma gama de oportunidades de carreira, incluindo gestão de Hotéis, gestão de eventos, gestão de alimentos e bebidas e gestão de turismo. Isso atraiu muitos jovens profissionais para o setor.

Existem muitos cursos de gestão de hospitalidade, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação. E não apenas  em gestão hoteleira, Bacharel em hotelaria e gestão de sistemas de saúde, bacharel em turismo e gestão de viagens. Alguns dos cursos nesta área incluem gestão hoteleira, mestrado em gestão hoteleira, e muito mais.

No Brasil, desde 1946, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac é o principal agente de educação profissional voltado para o Comércio de Bens, Serviços e Turismo do País.

O SENAC SP oferece vários cursos em diversas modalidades, incluindo:

 





   

Quais são os benefícios de fazer um curso de hospitalidade?

 Avanço na carreira: Um Curso de Hospitalidade pode fornecer oportunidades de progressão na carreira no setor de hospitalidade.

Conhecimento específico do setor: Pois oferece conhecimento profundo da indústria hoteleira e seu funcionamento, permitindo que os alunos organizem uma carreira e no decorrer do tempo assumam funções de liderança em hotéis, restaurantes e outras áreas relacionadas.

Foco especializado: Os programas de gestão hoteleira oferecem um currículo focado que permite aos alunos se especializarem em áreas como gestão hoteleira, gestão de serviços de alimentação e gestão de eventos.

Perspectivas de carreira global: O gerenciamento de hospitalidade é uma indústria global e os graduados com mestrado podem aproveitar as perspectivas globais de carreira em turismo, hotéis e resorts em todo o mundo.

Experiência prática: Os programas de Gestão Hoteleira proporcionam experiência prática por meio de estágios, parcerias industriais e estudos de caso da vida real, preparando os alunos para os desafios do mundo real.

Oportunidades de networking: Os programas de gerenciamento de hospitalidade oferecem oportunidades de networking com especialistas do setor, ex-alunos e colegas estudantes, construindo conexões profissionais e melhorando as perspectivas de emprego.

Vantagem Competitiva: O Doutorado em Gestão Hoteleira pode dar aos graduados uma vantagem competitiva no mercado de trabalho, aumentando suas chances de garantir cargos com melhores salários.

Oportunidades de empreendedorismo: Os graduados em programas de gestão de hospitalidade podem aproveitar seus conhecimentos para iniciar seus próprios negócios de hospitalidade, como restaurantes, hotéis ou empresas de gerenciamento de eventos.

Alto potencial de ganhos: Os profissionais de gerenciamento de hospitalidade ganham salários mais altos do que muitos outros setores, e uma Graduação em Gestão Hoteleira pode aumentar ainda mais seu potencial de ganhos.

Crescimento pessoal: Um Curso em Gestão Hoteleira pode promover o crescimento pessoal, desenvolvendo habilidades de liderança, comunicação e resolução de problemas e permitindo que os alunos se destaquem em suas vidas profissionais e pessoais.

 Quais são as principais oportunidades de carreira após um Curso de hospitalidade?

Gerente de Hotel: O Curso em Gestão Hoteleira fornece uma base sólida para gerenciar e liderar um hotel, incluindo gestão de equipe, gestão financeira e atendimento ao cliente.

Gerente de Eventos: Com um curso em Gestão Hoteleira, você poderá seguir carreira em gestão de eventos, onde planejará e executará eventos como casamentos, conferências e exposições.

Gerente de Alimentos e Bebidas: Este Curso prepara para a supervisão de serviços de alimentos e bebidas em restaurantes, hotéis e resorts. Um Curso pode fornecer a você as habilidades e conhecimentos necessários para ter sucesso nesta função.

Gerente de Resort: Um gerente de resort é responsável por gerenciar todos os aspectos de um resort, incluindo operações, atendimento ao hóspede e marketing. Um Curso  em Gestão Hoteleira pode prepará-lo para esta função desafiadora.

Consultor: Com um Curso de Gestão Hoteleira, você pode se tornar um consultor e oferecer sua experiência para empresas do setor hoteleiro, incluindo hotéis, restaurantes e empresas de gerenciamento de eventos.

Empreendedor: A Gestão de Hospitalidade pode fornecer as habilidades necessárias para iniciar seu próprio negócio de hospitalidade, como um restaurante, hotel ou empresa de gerenciamento de eventos.

 Cá  os  Esperamos Com o Que Decidir e Boa Sorte!



 

domingo, 29 de outubro de 2023

 

Empirismo Conhecimento e Ciência

 

Como Encontrar os caminhos

De repente, fui despertado pelo interesse dos muitos que terminam cursos de profissionalização, em escrever artigos científicos como trabalhos de fim de curso, que são chamados normalmente “Monografias”.

Pode ser uma ideia valiosa de como designar uma recordação que irá guardar um momento significativo da Vida ou da Carreira, mas a meu ver, nesse momento, os estudantes não estarão ainda a abordar os assuntos de uma forma científica, embora ao escrevê-los, já estejam produzindo conhecimentos, o que equivale a Ciência tout court. Embora qualquer teoria só possa ser adicionada ao Rol da Ciência, depois de comprovada.

Como ajuda para o esclarecimento da minha opinião, resolvi escrever este texto que pode também servir como objeto de estudo, para avanço do Conhecimento em geral, coisa que tanto defendo junto dos profissionais.

Basicamente, o empirismo defende que todo o conhecimento advém da experiência prática que temos cotidianamente, ou seja, que as nossas estruturas cognitivas somente evoluem através da vivência e das apreensões de nossos sentidos.

O empirismo é uma corrente filosófica, referente à teoria do conhecimento, que tem suas origens na filosofia aristotélica. O termo empirismo advém da palavra grega empeiria, que significa experiência. Na Modernidade, quando a possibilidade do conhecimento se tornou central para a produção filosófica, a corrente empirista foi impulsionada por filósofos como Thomas Hobbes, John Locke e David Hume.

O empirismo defende que toda a nossa estrutura cognitiva é formada com base na experiência prática, de modo que, quanto mais vastas, intensas e ricas as nossas experiências, mais amplo e profundo se torna o nosso conhecimento. Aristóteles já defendia que o conhecimento advém da experiência, contrariando as teses platônicas, que eram essencialmente inatistas.

John Locke, um dos principais empiristas da Modernidade, afirmou que o ser humano é uma tábula rasa. A tábula era um instrumento romano de escrita, feito com cera. As pessoas escreviam na cera com uma espécie de estilete e, quando queriam apagar, bastava raspar ou derreter esse material.

Quando a tábula estava sem inscrições, era chamada de tábula rasa. Esta pode ser comparada a uma folha em branco. Isso significa que o ser humano nasce sem nenhum conhecimento e este é preenchido de acordo com as vivências ou estudos que ele adquire. O empirismo moderno foi defendido por filósofos como Thomas Hobbes, Francis Bacon, John Locke e David Hume, o que pode classificá-lo como, essencialmente, britânico.

 Qual é a relação entre empirismo conhecimento e ciência?

O empirismo é caracterizado pelo conhecimento científico, quando a sabedoria é adquirida por percepções; pela origem das ideias, por onde se percebem as coisas, independente de seus objetivos ou significados.

Com a valorização das experiências e do saber científico, o homem passou a buscar resultados práticos. Essa postura levou o empirismo a assumir uma metodologia científica rigorosa donde todas as hipóteses e teorias deveriam ser testadas experimentalmente.

A importância do mundo material para os empiristas aproxima suas reflexões de teorias dos pensadores da ciência experimental, que obteve muitos avanços no mesmo período. Francis Bacon, considerado o fundador do método científico moderno, deixou claro que a experiência é o elemento fundacional do conhecimento.

A ciência representa todos os conhecimentos obtidos a partir de estudos e práticas, para encontrar solução de algum problema. Para ser científico, o conhecimento deve ser validado e demonstrado através de investigações e experimentações.

 O que diferencia o empirismo da ciência?

A ciência, é o método científico do conhecimento

E sendo assim, a ciência representa todos os conhecimentos obtidos a partir de estudos e práticas, para encontrar a solução de algum problema.

É baseada em evidências e comprovações, e não entra senso comum ou achismo nesta área. A diferença destes dois termos é que o empirismo pode estar certo algumas vezes, mas sem a comprovação científica de nada vai adiantar.

O método empírico é um método criado para testar a validade de teorias e hipóteses em um contexto de experiência. O método empírico gera evidências, uma vez que aprendemos fatos através das experiências vividas e presenciadas, para obter conclusões.

O surgimento do empirismo ajudou na consolidação da ciência, pois se passou a buscar o conhecimento por meio da observação e da experimentação, o que refletiu significativamente na mudança da natureza da investigação científica. Vários pensadores e estudiosos marcaram com suas teorias este desenvolvimento da ciência.

E o que vem a ser conhecimento?

O conhecimento é a capacidade humana de entender, apreender e compreender as coisas, mas além disso ele pode ser aplicado, criando e experimentando o novo. A partir do que for apreendido, pode-se criar em todos os campos, como fazem as ciências e as artes.

Significado de conhecimento

A palavra conhecimento tem origem no latim cognoscere, que significa "ato de conhecer", acompanhado do radical "gno", presente na língua latina e no grego antigo, da palavra "gnose", que significa conhecimento ou "gnóstico" ou seja, “aquele que conhece”.

Conhecer é o ato de apreender, ser capaz de abstrair leis do entendimento e entender algo. Conhecimento é o atributo de quem conhece, isto é, é aquilo que resulta do ato de conhecer, entender etc.

O conhecimento é possível apenas ao ser humano. Os animais, pelo seu lado, desenvolvem mecanismos de aprendizagem por meio da experiência prática e da repetição de experiências, porém o conhecimento complexo, efetivo e racional somente é apreendido por nós.

Isso ocorre, porque o conhecimento bem estruturado que desenvolvemos só pode ser elaborado, organizado, codificado e decodificado pela linguagem e por nossos mecanismos racionais (linguagem e raciocínio são elementos necessariamente interligados, sendo impossível determinar qual tenha surgido primeiro no ser humano, visto que há uma interdependência entre ambos).

Quais os tipos de conhecimento

Desde que a linguagem foi desenvolvida, o ser humano busca mecanismos para conhecer e estabelecer relações entre o mundo e as suas experiências com ele, tentando desmistificar e entender a complexidade da existência. Por isso, desenvolvemos, ao longo de mais ou menos dez milênios, variadas formas de entender o mundo, o que atesta a existência de diversos tipos diferentes de conhecimento.

Conhecimento de senso comum

Este é um dos tipos mais abrangentes do conhecimento humano, pois está baseado nas vivências particulares e sociais, partilhadas por meio de trocas de experiências e das relações hereditárias. O conhecimento de senso comum parte da sabedoria popular e da manifestação de opiniões, podendo ter um valor e uma importância especial por estar intimamente ligado à formação cultural.

O conhecimento de senso comum também pode manifestar crenças e opiniões verdadeiras, porém é necessário ter cuidado com esse tipo de conhecimento quando se quer algo para se embasar e afirmar com certeza, pois o conhecimento de senso comum não requer nenhum tipo de validação ou método que ateste o seu sentido lógico racional ou a sua veracidade. Existem quatro tipos de conhecimento, que também são conhecidos como quatro dimensões do saber, são eles:

·         empírico;

·         religioso;

·         científico;

·         e filosófico.

 


E qual é o conhecimento que leva à ciência?

Ciência é o conhecimento que explica os fenômenos, obedecendo a leis verificadas por métodos experimentais. A ciência baseia-se na regularidade, na previsão e no controle de fenômenos que podem ser observados. Por meio dos seus métodos e instrumentos, a ciência nos permite analisar o mundo ao redor e ver além do que os olhos podem enxergar. O empreendimento científico e tecnológico do ser humano ao longo de sua história é, sem dúvida alguma, o principal responsável por tudo que a humanidade construiu até aqui.

Os Diversos Tipos de Conhecimento (não as suas dimensões)

Conhecimento científico

Engloba todas as informações e fatos que foram comprovados com base em um método composto por análises e testes científicos. Para isso, no entanto, o objeto analisado deve passar por uma série de experimentações e análises que atestam ou refutam determinada teoria.

O conhecimento científico está relacionado com a lógica e o pensamento crítico e analítico. Representa o oposto do conhecimento empírico (senso comum).

 

Conhecimento teológico (religioso)

Esta forma de conhecimento está baseada na fé religiosa, acreditando que esta possui verdades absolutas, que apresentam as explicações para os mistérios que rondam a mente humana. Não há a necessidade de verificação científica para que determinada "verdade" seja aceite sob a ótica do conhecimento religioso.

O conhecimento religioso se fundamenta em dogmas, verdades inquestionáveis orientadas pela fé. Em geral, esses dogmas estão representados em escrituras sagradas para os variados crentes, como a Bíblia, a Torá, o Alcorão, etc.

Conhecimento empírico

É o chamado "conhecimento vulgar" ou senso comum. Esse tipo de conhecimento surge a partir da interação e observação do ser humano com o ambiente que o rodeia. Por ser baseado nas experiências, o conhecimento empírico não costuma apresentar a legitimidade da comprovação científica.

Ao contrário do conhecimento científico, não há uma preocupação em refletir criticamente sobre o objeto de observação, limitando-se apenas à dedução de uma ação.

Justamente por ser adquirido unicamente por observação e com base em deduções simples, o conhecimento empírico é um conhecimento superficial e, muitas vezes, suscetível a erros.

 

Conhecimento filosófico

Representa um meio-termo entre o conhecimento científico e o empírico, pois nasce a partir da relação do ser humano com o seu cotidiano, mas baseado nas reflexões e especulações que este faz sobre todas e quaisquer questões.

Este tipo de conhecimento foi construído devido à capacidade do ser humano de refletir lógica e racionalmente. Mesmo sendo de natureza racional, o conhecimento filosófico dispensa a comprovação científica, uma vez que não está submetido a um método específico.

É graças ao conhecimento filosófico que são construídas ideias, conceitos e juízos, que buscam explicar, de modo racional, as diversas questões que surgem, sobre o mundo e a vida humana.

Alguns estudiosos também consideram o conhecimento filosófico um intermédio entre o conhecimento científico e o conhecimento teológico (religioso).

 Conhecimento tácito[i]

Tal como o conhecimento empírico, o conhecimento tácito baseia-se nas experiências vivenciadas individualmente por cada pessoa ao longo da vida.

Este é um conhecimento particular do indivíduo, um saber para si mesmo, sendo a sua explicação ou transmissão para outras pessoas através de métodos didáticos convencionais, difícil ou impossível.

A palavra tácito se originou no latim tacitus, que significa "silencioso" ou "não expresso em palavras".

O conhecimento tácito é, portanto, difícil ou impossível de explicar e ensinar para outras pessoas por métodos didáticos tradicionais.

Por se tratar de uma qualidade ou habilidade individual, o conhecimento tácito só consegue ser retransmitido através do convívio cotidiano e experimental, ignorando qualquer tipo de explicação formalizada.

Um exemplo de conhecimento tácito é nadar ou flutuar, tirar conclusões, etc. pois se trata de algo que é aprendido apenas a partir da experiência e tentativa, sendo desnecessário o uso de instruções escritas ou orais.

O conhecimento tácito pode ser subdividido em cognitivo e técnico. Como técnico, entende-se todas as habilidades informais do chamado know-how de cada indivíduo.

O conhecimento tácito cognitivo é basicamente a percepção de mundo criada por cada pessoa ao longo dos anos, suas crenças, filosofias, etc.

 

Tipo de Conhecimento          Base do Conhecimento  Quem o Transmite?

Mítico                                      Credo                               Rapsodos (poetas ou trovadores)

Religioso                                Crença (Fé)                     Teólogos / Líderes Religiosos

Senso Comum (empírico)       Convicção                       Pessoa Comum

Científico                               Razão                               Cientista

Tácito                                      Vivência                            Indivíduo

 Qual é o conceito de ciência?

A palavra “ciência” é derivada do latim scientia, traduzida como “erudição ou sapiência”. A ciência possui como objetivo a descrição, a explicação e a previsão de fenômenos por meio da aplicação do método científico, o qual significa “ser verificado e reproduzido”.

A ciência permite à humanidade compreender um pouco mais sobre a natureza, e é importante na nossa vida pois nos ajuda a ter uma qualidade de vida melhor. Através da ciência muitas doenças foram eliminadas. A ciência possibilita avanços na saúde, alimentação, energia e outros. Bem como o desenvolvimento da tecnologia.

As divisões do conhecimento nessas áreas são:

·         Ciências Exatas e da Terra.

·         Ciências Biológicas.

·         Engenharias.

·         Ciências da Saúde.

·         Ciências Agrárias.

·         Linguística, Letras e Artes.

·         Ciências Sociais Aplicadas.

·         Ciências Humanas

 

Como classificar a ciência?

A partir do momento em que as ciências se tornam autônomas, passam a ser classificadas em ciências formais, ciências da natureza e ciências humanas. As ciências formais recebem esse nome porque seus objetos de estudo não têm existência concreta, como a matemática e a lógica.

 

Como é que se faz ciência?

Debater, descobrir, fazer, discutir, refazer, percorrer caminhos, considerar e concluir, sem mesmo em alguns momentos chegar a conclusões, são etapas necessárias do processo de fazer ciência. Ciência essa que entendemos não somente como aquela produzida nos laboratórios e sim toda a forma de produção do conhecimento concreto, pela sua análise e estudo formal.

 




[i] 1 implícito, subentendido, subjacente, inexplícito, latente, velado.

Mantido em segredo:

2 escondido, encoberto, secreto, oculto, ignorado, recôndito, esconso, escuso.

Sem som ou ruído:

3 silencioso, calado, mudo, quieto, calmo, sossegado, tranquilo, silenciado, silente.

Num ambiente de trabalho é muito importante ter uma equipe formada por pessoas que consigam aprender diariamente coisas novas, que consigam aprender com os próprios erros, e que adquiram experiências e habilidades durante suas jornadas.

Assim, a empresa deve sempre oferecer treinamentos e capacitações, que são os modos mais diretos e eficazes para compartilhar o conhecimento explícito, mas também ela deve estimular e incentivar os seus colaboradores a adquirirem conhecimento tácito dentro de sua jornada pessoal.

O desafio de implementar o conhecimento tácito compartilhado

Não adianta uma empresa possuir colaboradores ricos em conhecimento se estes mesmos conhecimentos não puderem ser replicados para toda a equipe. Assim, vem à tona novamente o maior desafio das empresas, que é colocar em prática ações de compartilhamento do conhecimento tácito.

Por ser baseado em experiências particulares, é realmente um desafio para uma empresa sistematizar o compartilhamento deste tipo de conhecimento. Tende a não ser eficiente ou inteligente sistematizar o conhecimento tácito de uma empresa, colocando, por exemplo, em um banco de dados.

Porém, a dinâmica de capacitação em grupos pequenos, como em duplas, pode acabar tendo o efeito desejado com resultados mais ricos. Um novo funcionário, por observação, vai conseguir receber todo o conhecimento necessário para desenvolver um trabalho mais rico e produtivo que se ele tivesse somente assistido uma palestra ou uma aula teórica.

A gestão do conhecimento é a chave para o sucesso.

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

CulináriA CHINESA

 

                                                      Cozinha Chinesa Antiga

A culinária chinesa não é, como geralmente se julga, um amálgama de pratos esquisitos e sem nexo; antes pelo contrário, é uma cozinha cuidada e de muita delicadeza, que tem os seus apreciadores entre os próprios ocidentais.

As suas preparações parecerão exóticas e, sê-lo-ão, mas denunciam um requinte de gosto que leva muitos a considerarem-na a primeira do mundo.

A origem da cozinha chinesa perde-se no longo passado deste país e apresenta-se como uma arte, ligada a uma página invulgar da História da Antiguidade.

A civilização chinesa nasceu e desenvolveu-se consideravelmente num período primário, sendo uma das primeiras civilizações conhecidas. Um dos aspectos mais acentuados da sua grande cultura era, e é, o conhecimento profundo da arte de cozinhar, a qual, sendo então como ainda hoje, uma ciência doméstica, tornou-se famosa pela larga expansão que lhe foi dada pelos profissionais.

Será interessante apontar que, na China, não se divide uma refeição por pratos, como no Ocidente. Todas as variedades que vão ser servidas são trazidas para a mesa ao mesmo tempo. A sopa, por exemplo, não é considerada um prato inicial: toma-se como acompanhamento, durante a refeição.

O arroz, base da alimentação chinesa, tal como de mais de metade da população mundial, é o principal alimento. Sendo isento de sabor próprio, é um estupendo complemento para os pratos de subtil paladar da comida chinesa.

Como bebida, os chineses usam o chá,  há muitas centenas de anos. Tomam-no agradavelmente perfumado e muito doce. Por vezes, adicionam-lhe flores e outros aromáticos, fazendo misturas estupendas, adequadas à ocasião e ao gosto dos convivas.

Um bule de porcelana é o escolhido para a preparação desta tradicional bebida, que deve ser servida com todas as preparações da cozinha chinesa.

 A Cozinha Chinesa

Sendo os chineses um povo agrícola, as suas dietas refletem este facto. Arroz e legumes predominam nos cardápios. A soja, é a base como fonte de proteínas. Carne, aves e peixe, não são tão importantes na cozinha chinesa como em outras culturas, embora sejam, também, consumidos.

Extremamente criativos, estima-se que existam, na culinária chinesa, à volta de oito mil receitas variadas. São, também, artísticos na apresentação dos seus pratos, e defendem que a comida deve ser agradável a outros sentidos, além do paladar.

Aliado a um sabor agradável, um prato deve ser também, aromático, colorido, e atrativo no aspecto.

Na mesma refeição, os vários pratos devem apresentar texturas contrastantes, e os sabores devem balançar, entre o forte e o subtil, bem temperados, mas brandos.

A China é um país de vasto território, que cobre aproximadamente, cinco milhões de quilómetros quadrados. As várias regiões diferem bastante entre si, tanto no clima, como no terreno e recursos naturais.

Essas diferenças determinam o tipo de comestíveis utilizável em cada região e, em função disso, influenciam o tipo de culinária aí usado. São conhecidos quatro tipos de culinária chinesa:

 A do Norte – Pequim, Shantung e Honan

A Costeira – Fukien e Shangai

A do Interior – Szechuan e Yunnan

A do Sul – Cantão

 Nas regiões frias do Norte, é o trigo, e não o arroz, a base da alimentação. Os pratos de massa, pão de vapor e pastéis são típicos desta área. A maioria dos pratos são leves e delicados. O alho e cebolinho são usados como tempero, e as especiarias, quando usadas, são leves. O cordeiro é, aqui, a carne mais utilizada.

A área costeira é abundante em pratos de peixes e mariscos, bem como sopas, sobretudo os caldos. Usam-se, também, carnes e frango, além do peixe, abundantemente temperados com o choyu. A este tipo de culinária, com bastante molho de soja, dão os chineses o nome de, cozinha vermelha.

Nas regiões interiores, de calor quase tropical, as comidas muito temperadas e algo picantes, são as preferidas. Uma variedade de malagueta (ou chile), muito forte, dita szechwan, é bastante usada. As frituras são aqui muito populares, bem como os cogumelos pretos e a carne de porco.

A maioria dos pratos que conhecemos como comida chinesa são da região do sul, ou Cantão. A cozinha cantonesa é leve, pouco temperada e menos gordurosa que a das outras regiões. Molho de soja (choyu), raízes frescas de gengibre, cerejas e caldo de galinha, são os temperos mais usados. O povo desta região prefere o sabor natural dos ingredientes principais da receita, em vez dos excessivos temperos. Muitos pratos cantoneses, são preparados usando a técnica da fritura.

 Numa refeição chinesa, os pratos são todos apresentados ao mesmo tempo, no centro da mesa. Cada conviva tem ao dispor um prato, uma tigela para o arroz, uma colher de porcelana e, os famosos pauzinhos.

A regra mestra do cardápio é: um prato para cada conviva, além da sopa, em vez de porções aumentadas, de um prato. Para três pessoas, três pratos, para seis pessoas, seis pratos, e assim sucessivamente; a mesa fica, assim, mais bonita.

O chá raramente é tomado com a refeição; normalmente é servido no final. Mas um vinho, ou uma cerveja leve, podem ser servidos.

Para preparar, pratos chineses, atrativos e saborosos, devem ser seguidas três regras:

Preparação e cozinhado, são procedimentos distintos.

Todos os ingredientes devem estar preparados, antes de começar a cozinhar.

O tempo exacto de cozimento é importante, pois a maioria dos alimentos é cozinhada sob calor forte, em poucos minutos. Alguns até, em segundos.

Como os ingredientes são apresentados juntos, na mesma travessa, é importante cortá-los pequenos e de tamanho igual, pois a apresentação ficará mais harmoniosa e o sabor natural será preservado, visto que  pedaços pequenos se cozinham mais rapidamente.

 O instrumento principal da cozinha chinesa é o wok, usado para todo o tipo de receitas e preparações. Este utensílio é muito parecido com a cataplana portuguesa, tendo um cabo ou, duas asas, dependendo do fim a que se destina.


    
   Os ingredientes mais utilizados na cozinha chinesa são:

Castanha de água – bulbo de uma planta, aquática, servido como legume      

Vinho de arroz – que pode ser substituído por Porto ou Jerez, se não houver o original.

 Nota: Sempre que, nas receitas de cozinha chinesa, houver referência a vinho do Porto ou Jerez, fácil será compreender que foi adaptação feita, porquanto, nas receitas originais, aponta-se o famoso vinho de arroz, tão comum na China. O molho de soja (shoyu), é um produto comercial que não será difícil encontrar em bons estabelecimentos do género. Pela mesma razão indicada para os vinhos, também alguns legumes, de difícil aquisição, foram substituídos, sem prejuízo do êxito, estamos certos.

 Baat Bo Fon (Pudim de Arroz)

Cozer, 125 g de arroz, com 2,5 dl de água, 25 g de açúcar, sal, 50 g de manteiga, sem sal. Cozinhar em fogo brando, até o líquido estar absorvido. Misturar com 100 g de compota de frutas, picada, 50 g de nozes ou amêndoas, picadas. Lançar numa fôrma, untada com manteiga. Cozinhar 20 minutos, em banho-maria. Deixar arrefecer, retirar da fôrma e guarnecer, no topo, com metades de nozes,

Bawl Law Op (Pato com Ananás)

Cortar o pato, em pedaços e, alourar em óleo bem quente. Cobrir com água e deixar ferver, durante 40 minutos. Juntar 1 colher de sopa, de mostarda inglesa, sal, pimenta, 20 g de açúcar, 4 fatias de ananás picadas, 1/2 cebola. Cozinhar, mexendo, durante 10 minutos. Adicionar, 50 g de fécula de milho, molho de soja, 1 dl de sumo de ananás. Deixar engrossar, um pouco, sobre o fogo e, servir imediatamente.

Bok Choy Tong (Sopa de Legumes à Chinesa)

1 litro de consomé, 250 g de carne de porco magra, cortada em tiras finas. Fazer ferver, durante 5 minutos. Adicionar um repolho pequeno, cortado em juliana. Temperar com sal, pimenta e gengibre. Deixar cozer a hortaliça e servir bem quente.

Bow Pe (Brioches Recheados)

Retirar parte do miolo, de 12 brioches e recheá-los com 500 g de tâmaras, 50 g de sementes de sésamo, 50 g de manteiga de amendoim, 10 g de gengibre. Fazer uma combinação, racional, dos ingredientes, sem os misturar. Aquecer os brioches, depois de recheados e, servir. (Um pouco de mel à parte, para quem quiser).

Chaah Sieu (Carne de porco assada)

500 g de carne de porco magra, marinada, durante 1 hora, com 1/4 de cálice, de porto seco, sal, pimenta, cebolas, canela, 50 g de açúcar, 1 colher de sopa, de molho de soja. Assar em forno moderado, durante 30 minutos. Cortar em fatias finas e, servir com mostarda.

Char Sieu Bow (Pãezinhos Recheados)

Com, 50 g de salsa picada, 100 g de pão ralado, 1/2 dl de óleo de mendobi, 1 colher de sopa, de molho de soja, 100 g de Chaah Sieu, bem picada; fazer uma massa, muito bem misturada. Tirar o miolo de pãezinhos (vianinhas), muito pequenos, recheando-os com o picado. Aquecer no forno e servir (ter todo o cuidado, para que a abertura por onde se mete o recheio não seja exageradamente grande).

Chow Bok Gup (Pardais Fritos)

Abrir 4 pardais, como para grelhar. Esfregar com gengibre, molho de soja, sal e pimenta. Fritar em óleo bem quente, durante 15 minutos. Servir bem secos.

Chow Fon (Arroz Frito)

Em 1 dl de óleo, bem quente, fritar 500 g de arroz já cozido, mexendo sempre. Juntar 2 chalotas picadas, 2 pimentos verdes, picados, 1 lata de champignons, picados grossos, 50 g de castanhas cozidas, picadas grossas, 5 g de salsa picada, sal, pimenta e feijões frescos. Depois de bem misturados, fazer um buraco no centro, lançando aí, 3 ovos batidos. Deixar semicozer os ovos e, misturar imediatamente com o resto. Servir polvilhado com salsa.

Don Far Tong (Sopa de Frango com Fios de Ovos)

Fazer ferver, 1 litro de consomé, com 3 chalotas picadas. Guarnecer com fios de ovos, sem açúcar, feitos diretamente no consomé.

Dong Gwah Jong (Sopa de Melão)

Retirar toda a polpa de um melão, por um das topos, conservando a casca intacta. Preparar uma sopa, com 1 litro de consomé, 50 g de miolo de bambu, em cubos, 150 g de champignons picados, 50 g de presunto em cubos, 50 g de peito de galinha cozido, picado, 1 fatia de gengibre de conserva, 25 g de açúcar, sal, pimenta. Um pouco antes de servir, adicionar a polpa do melão (300 g) e, lançar tudo na casca vazia, previamente aquecida, em água quente. Polvilhar no topo, com amêndoas torradas, picadas. Servir imediatamente.

For Toy (Tortilha de Presunto)

Num pouco de óleo, saltear 2 chalotas picadas, 2 fatias de presunto em cubos, 1 pé de aipo picado, 50 g de amêndoas picadas. Juntar sal, pimenta, molho de soja (1 colher de sopa). Tirar da frigideira, misturar com 6 ovos batidos e preparar como a vulgar tortilha, alourando dos dois lados.

Ghuy Don Go (Pão-de-Ló)

Como a MASSA SABOIANA, adicionada de baunilha e casca de laranja ralada.

Ghuy Gon Chow Fon (Fígados de Aves Fritos com Arroz)

Cozinhar 500 g de fígados de aves, num forno brando, durante 10 minutos. Picar grosseiramente. Num pouco de óleo, alourar ligeiramente, 1 cebola. Fazer uma tortilha, com 2 ovos, cortá-la em cubos e juntar-lhe 500 g de arroz cozido. Misturar todos os ingredientes, aquecê-los em conjunto, com sal, pimenta, molho de soja e os fígados. Polvilhar com 1 chalota picada.

Ghuy Sub Gum (Frango com Legumes)

Cortar pedaços de frango cru e saltear em óleo, até ficar semicozinhado. Adicionar champignons, pimentos verdes em tiras, repolho picado, cebola picada e ervilhas. Juntar água, fécula de milho e molho de soja, mexendo bem. Cozinhar em conjunto, mexendo até engrossar. Servir imediatamente, polvilhada com amêndoas,

Hang Yang Woo (Sopa de Amêndoas)

Fazer urna massa, com 100 g de amêndoas, branqueadas. Adicionar a uma pasta, feita com 150 g de farinha de arroz, 100 g de açúcar, sal e 1/2 litro de água. Ferver, durante 5 minutos, mexendo constantemente. Depois de engrossar, passar e servir bem quente.

Ju Har Kow (Camarões Fritos)

Com ovo, farinha, sal, pimenta e gengibre, fazer um polme alga espesso. Tirar as cascas dos camarões e abri-los ao meio, sem separar completamente (ficam semelhantes a borboletas). Mergulhar bem na massa e, fritar em gordura fervente. Servir bem quentes e secos.

Ju Mein (Aletria Frita)

500 g de aletria, cozida durante 5 minutos em água com sal. Fritar em óleo de amendoim, bem quente, 1/4 de cada vez. Retirar quando começam a alourar. Enxugar e servir, sobre papel absorvente.

Op Tong (Duck Soup)

Cozer o pescoço e as asas, de um pato grande, em 1,5 litros de água, com 10 g de gengibre, 2 pés de aipo, 3 chalotas, sal. Adicionar folhas de agrião, cruas, no momento de servir.

Siew Me (Croquetes de Carne)

Picar champignons e salteá-los, em óleo quente. Adicionar: carne de porco, lagosta, feijões frescos e salsa, bem picados, sal, pimenta, um pouco de água fria e molho de soja. Amassar, enrolar, passar por farinha e alourar em óleo quente.

Sieu Op (Pato Assado)

Depois do pato preparado, para assar, mariná-lo durante 1/2 hora com 1 dente de alho picado, molho de soja, 10 g de açúcar, 30 g de mel, sal, pimenta, gengibre e 1 dl de consomé. Assar durante 2 horas, em forno regular, voltando e regando, com o suco, de vez em quando.

Sieu Pikwat (Aba Estufada)

Cortar l,500 g de aba de vaca, em pedaços, do tamanho de entrecostos. Marinar durante 1 hora, com: 50 g de açúcar, 100 g de mel, uma concha de fundo de galinha, sal, pimenta e molho de soja. Mexer freqüentemente. Tirar a carne da marinada e colocar numa assadeira, com um pouco de água, no fundo, Assar em forno moderado, durante 1 1/2 horas.

Tim Shun Har Know (Camarões com Molho Agridoce)

Cortar dois pimentos verdes, em tiras e, duas cebolas pequenas, às rodelas, cozer em água, com sal. Numa frigideira, com 2 colheres de óleo, sal e pimenta, fritar os camarões, até ficarem bem alourados, retirando-os depois, para um prato quente. Em 1 dl de fundo de aves, cozinham-se, durante 10 minutos, 4 rodelas de ananás, em pedaços, os pimentos e as cebolas. Adicionam-se, depois, 50 g de açúcar, l/2 dl de vinagre, 2 colheres de chá, de molho de soja, 50 g de fécula de milho e 1 dl de fundo de aves. Mexer constantemente até engrossar. Lançar sobre os camarões, cobrindo-os.

Tip Har (Lagosta com Toucinho Fumado)

Cortar em pedaços, 500 g de carne de lagosta. Cortar em tiras, 250 g de toucinho fumado (bacon). Bater 1 ovo, com 1 colher de sopa de água e 2 colheres de chá, de molho de soja. Enrolar os pedaços de lagosta, no toucinho e, mergulhar na mistura do ovo. Fritar em óleo, a ferver. Enxugar e servir bem quente, com molho feito de, 1 dl de fundo de aves, 50 g de fécula de milho e 1 colher de chá, de molho de soja.

Xī Hóng Shì Chǎo Jī Dàn (Ovos com Tomate)

Dois tomates cortados em rodelas ou fatias, fritos durante 3 minutos com alho e cebolinha bem fina. Misturar com 4 ovos e um pouco de Paprika se gostar. Um pouco de Shoyu. Mexer sem alterar o aspecto e Servir. Bom para o Café da Manhã.

Yu Yok Jok (Sopa de Peixe)

Em 1/2 litro de consomé, colocar 500 g de filetes de linguado, cortados finos (goujons), sal, fécula de milho, molho de soja, açúcar (uma pitada), páprica, 1/2 cálice de porto seco, 1 chalota picada. Fazer ferver, mantendo em fogo, um pouco mais brando, durante 15 minutos. Servir imediatamente.


                                                   Cozinha Tradicional Chinesa atual

 

                                                    

 

  TERMOS DE COZINHA E GASTRONOMIA  - SUA DEFINIÇÃO - A branco ( A Blanc ) Cozinhar “a branco” é cozinhar em caldo, sem quaisquer con...