O Sucesso no
Gerenciamento 2
2. Ética de trabalho
Uma
coisa que todos os bons gerentes têm em comum é uma ética de trabalho saudável
que valoriza o trabalho duro e o melhor desempenho. Trabalhar com todo o seu
potencial é um bom exemplo para os funcionários seguirem e os incentiva a
adotar hábitos de trabalho positivos. Os gerentes que demonstram uma forte
ética de trabalho, inspiram suas equipes a realizar todo o seu potencial.
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3.
Orientado para objetivos
Bons
gerentes podem definir metas alcançáveis e criar estratégias para atingir
essas metas. Definir metas é uma abordagem que usa objetivos específicos,
mensuráveis, acionáveis, relevantes e baseados em tempo, para que possam ser
facilmente traduzidos em estratégias eficazes.
Dividir
as metas em etapas menores pode facilitar a realização de projetos de longo
prazo e ajudar sua equipe a permanecer motivada durante todo o projeto.
Específico
Ao
definir uma meta, você deve ser específico sobre o que deseja realizar.
Objetivos específicos têm uma chance muito maior de serem alcançados. Pergunte
a si mesmo:
O
que eu quero realizar?
Por
que o objetivo é importante?
Quem
está envolvido?
Onde
está localizada esta meta?
Mensurável
É
importante que você possa medir seu progresso. Ao avaliar seu progresso, você
pode acompanhar e medir se foi bem-sucedido. Os métodos de medição podem ser
baseados em dados, como dinheiro economizado e número de clientes atendidos, ou
podem ser baseados em comentários e pesquisas de clientes. Pergunte a si mesmo:
Como
saberei que atingi a meta?
Quantos/quanto?
Que
fontes de informação posso usar para determinar se atingi a meta?
Alcançável
Seu
objetivo? tente esticá-lo para ser desafiador, mas ser definido o suficiente
para ser atingível. Verifique se o seu objetivo é algo que você tem tempo,
dinheiro e recursos para fazer. Pergunte a si mesmo:
Como
esse objetivo é alcançado?
Que
recursos são necessários para atingir o objetivo, e nós os temos?
Se
não, como podemos alcançá-los?
Relevante
Certifique-se
de que seu objetivo seja relevante para a direção em que você deseja que sua
empresa vá. Por exemplo, aumentar o lucro, empregar mais funcionários, aumentar
o reconhecimento da marca. Pergunte a si mesmo:
Isso
combina com nossos outros esforços?
É o
momento certo para definir essa meta?
Vale
a pena para o nosso negócio?
Tenho
a equipe certa para atingir esse objetivo?
Tempo
limite
Uma
data-alvo fornece à sua empresa um prazo para trabalhar em direção à meta. Uma meta
sem prazo pode ser facilmente esquecida ou deixada de lado. Também é importante
definir prazos para as pequenas metas ao longo do caminho. Pergunte a si mesmo:
Quando
a meta precisa ser concluída?
O
que pode ser feito dentro do prazo?
O
que posso fazer no futuro imediato (seis semanas)?
O
que vai precisar de um prazo mais longo (seis meses)?
Depois
de ter sua lista de objetivos de negócios, você precisará trabalhar para
alcançá-los. Aqui estão algumas coisas a serem consideradas ao planejar sua
estratégia para atingir suas metas de negócios:
Ações – descreva as
ações individuais que você tomará para trabalhar em direção ao seu objetivo.
Por exemplo, pesquise cinco diferentes fornecedores e faça uma lista de seus
prós e contras.
Prazo – defina um prazo
para completar sua meta. Pergunte a si mesmo quanto tempo você espera que a
tarefa leve e defina uma data realista para trabalhar.
Recursos – detalhe seu
orçamento, requisitos de pessoal e quaisquer suprimentos necessários para
atingir a meta.
Responsabilidade
–
informe sua equipe, clientes ou um grupo de pessoas em quem você confia sobre
seus objetivos. Essas pessoas podem ajudá-lo a permanecer no caminho certo e
garantir que você esteja trabalhando em direção ao seu objetivo.
Revisão
–
considere como você medirá o sucesso de sua meta. Reserve um tempo para revisar
regularmente como você está rastreando isso. Considere quais ações você pode
tomar se não estiver no caminho certo, normalmente chamado Plano B.
4.
Conhecimento do setor
Os
gerentes devem ser capazes de demonstrar uma compreensão profunda de sua
empresa e seu lugar no setor. Os gerentes que permanecem ativos nos canais de
networking e continuam a aprimorar suas habilidades por meio de treinamentos e
workshops são um bom exemplo para os funcionários permanecerem ativos e bem
informados ao longo de suas carreiras.
5.
Ser positivo e inspirador
Bons
gerentes se esforçam para ser líderes fortes que incentivam o trabalho em
equipe. Para capacitar sua equipe para o sucesso, certifique-se de que cada membro
se sinta valorizado. Peça informações e envolva sua equipe em todo o processo
de cada projeto. Líderes fortes também
fornecem feedback positivo que ajuda os funcionários a entender o que fizeram
bem, ao mesmo tempo em que identificam oportunidades de melhoria.
Como
gerente, você lidera pelo exemplo e sua atitude tem um potencial de longo
alcance, desde a motivação individual dos funcionários até a cultura da
empresa. Ao ter uma atitude positiva no local de trabalho, você pode melhorar a
satisfação dos funcionários e a produtividade dos negócios, especialmente como
líder.
Pessimistas,
não tenham medo!: ter e promover uma atitude positiva não significa alegria
exagerada, otimismo cego ou evitar negativos. Em vez disso, significa ser
realista sobre pessoas e situações no trabalho, reconhecendo tanto os sucessos
quanto os retrocessos.
Com
uma atitude positiva, as decepções não são interpretadas como um sinal para
desistir ou ceder. São motivação, dicas para começar a resolver problemas e
melhorar.
Gerentes
e funcionários com atitudes positivas também não são complacentes. Eles
permanecem ativamente engajados em fazer o melhor para evitar transtornos para
si e para toda a empresa, mesmo que tudo pareça estar funcionando sem
problemas.
6.
Encorajando e apoiando
Bons
gerentes ajudam os membros da equipe a progredir em suas carreiras, dando-lhes
crédito quando apresentam bom desempenho e destacando suas realizações em
reuniões de equipe e avaliações de desempenho.
Como
gerente, você pode ajudar sua equipe a identificar seus pontos fortes e aplicar
seus talentos aos projetos. Converse regularmente com membros da equipe individualmente,
sobre seus objetivos profissionais.
Um
bom gerente deve acreditar que o estudo é uma obrigação permanente, e deve
passar aos seus comandados, a ideia de que a mudança vem por meio de mudanças
de paradigma de mentalidade e comportamento em torno da equidade, inclusão e
diversidade. Deve estar sempre procurando maneiras de ultrapassar os limites da
equidade, inclusão e diversidade e envolver as pessoas de maneira
significativa, instigante e que leve a mudanças reais tanto para elas próprias,
quanto para as organizações que elas representam.
A aprendizagem
e a mudança comportamental são mais transformadoras e sustentáveis quando a
disrupção ocorre, porque acreditamos que a conexão e a compreensão humana são a
base para mudar a vida e o comportamento.
Um
grande desafio que se apresenta à liderança, na maior parte dos casos, é levar
as pessoas a abandonar os seus antigos hábitos, e implantar soluções novas. É
portanto sobre a inovação e a mudança que a liderança pode ser inspiradora,
para ajudar e às vezes impor, a transformação nas organizações. Embora possa
haver uma gestão eficaz ausente de ideias, não pode haver verdadeira liderança
se não houver inovação e avanços organizacionais.
Líderes
inspiradores, criam uma cultura de inspiração dentro da sua
organização. Eles fornecem uma visão compartilhada, que inspira as pessoas para
conseguir mais, e chegar até onde nunca teriam sonhado possível. Eles são
capazes de articular uma comunhão de ideias que inspira os outros a agir. As
pessoas fazem o que têm que fazer por um gerente, mas fazem o seu melhor para
um líder inspirador.
7.
Métodos de resolução de conflitos
Um
bom gerente precisa ter fortes habilidades de resolução de conflitos, pois cada
equipe geralmente tem várias personalidades. Entender como mediar
desentendimentos e resolver conflitos de uma maneira que faça com que todos se
sintam valorizados é essencial para manter os projetos nos trilhos e o moral no
auge.
Conflitos
e adversidades fazem parte inevitável da vida. Tentar solucionar contratempos e
crises sem as estratégias certas é praticamente impossível. Talvez alguém
consiga, mas terá de enfrentar muito stress e inúmeros riscos. E é bem provável
que fracasse. As culturas desenvolvem sentimentos próprios, mas por vezes
acentuam em alguns indivíduos, outros que sendo comuns a todas as culturas,
aumentam por exacerbado amor-próprio.
Os
conflitos desembocam em discussões sem solução, por falta de competência e de
respeito entre as partes.
- Evita-se
a troca de informações e a valorização de pessoas.
- Ninguém
ousa pensar, os chefes mandam e os outros obedecem.
O
relacionamento interpessoal no trabalho deve ser pautado pela simpatia,
respeito, ajuda, colaboração, franqueza e confiança. Nunca se deve guiar pela
força das opiniões pessoais, as quais
devem ser expostas abertamente e até defendidas (ser respeitadas e jamais
amesquinhadas), mas que não podem
prevalecer sobre o bom
relacionamento ou os interesses da empresa.
Todos
têm direito às suas opiniões, mas devem
respeitar também o direito que os
outros têm de as aceitar ou não, sem que isso se
torne obstáculo ao bom
relacionamento. Todos devem empenhar-se em esgotar os recursos para a
solução de conflitos no patamar organizacional em que eles ocorram, antes de
apelar para uma instância superior.
A
solução que damos aos nossos próprios problemas, é sempre melhor e mais agradável ao nosso ego, do que
a solução apresentada por
terceiros.
É
também aconselhável ter em mente que qualquer solução para um conflito, deve
ser satisfatória e honrosa para todas as partes intervenientes. Um conflito em
que a solução final, tem um vencedor e um perdedor é um conflito latente, que
não foi devidamente solucionado. Pode voltar a qualquer momento no
futuro. Por essa razão, o gerente capacitado, procurará sempre encontrar
uma solução de compromisso, em que nenhuma das partes se sinta como perdedor.
8.
Dar o Exemplo
Ser
um exemplo para a sua equipe pode ajudá-los a desenvolver as habilidades
valiosas necessárias para se destacar em seus trabalhos. Para ser um modelo
eficaz, certifique-se de exibir as qualidades que espera de sua equipe, como
honestidade, transparência e disposição para assumir responsabilidades
adicionais.
Aceitar
a responsabilidade irá mostrar à sua equipe que você pode aprender com os
erros. Quando você notar membros mostrando uma qualidade positiva,
certifique-se de elogiá-los. Quando você exibe as qualidades que espera de sua
equipe, é mais provável que eles as desenvolvam.
Como
podemos então orientar o nosso relacionamento com pessoas, de forma a encorajar
situações positivas e concretas?
Nas
situações de contacto direto, deve-se procurar manter conversas com temas
neutros. Evitar questões polémicas e pessoais, como religião e política, ou
outras que tendam a causar conflitos. Se o interlocutor nos tentar envolver em
uma discussão que provavelmente se tornará polémica, deve-se mudar de assunto
ou encerrar a conversa. Aceitar a realidade de que é preciso cuidado para lidar
com opiniões diferentes das nossas. Não se pode mudar a opinião de uma pessoa,
e entrar numa luta de poder, com defensivas e críticas, pois isso apenas irá
piorar as coisas. O oponente também irá nos classificar como uma pessoa difícil
de lidar. Deve-se fazer o que está sob nosso controle e mudar o tema da
conversa com a outra pessoa, pois isso é tudo o que temos o poder de mudar.
9.
Ser Honesto e transparente
Bons
gerentes demonstram um senso de honestidade e integridade que permite que os
funcionários confiem em seu julgamento. Uma equipe precisa ter transparência
aberta e isso começa com um gerente honesto e confiável. Os funcionários se
sentirão mais à vontade para discutir preocupações com um gerente que ouvirá e
dará feedback honesto.
Habilidades
de liderança por si só não fazem os líderes - estilo e comportamento, fazem.
Mas quem estiver interessado na formação e desenvolvimento em liderança, deve
começar por analisar o seu comportamento de liderança, pois a maior parte das
habilidades estão ligadas a esse aspecto gerencial.
• Integridade - o requisito mais
importante; sem ele todo o resto equivale a nada.
• Nunca ficar emocionalmente negativo
com as pessoas - não gritar ou resmungar, mesmo que se sinta muito aborrecido
ou irritado.
• Liderar pelo exemplo - ser visto
sempre como um trabalhador mais diligente e mais incisivo do que qualquer
outro.
• Estar ao lado do seu pessoal, pronto
para ajudar quando eles precisarem.
• Equidade - tratar a todos igualmente e
no mérito.
• Ser firme e claro para lidar com o mau
comportamento ou o gesto antiético.
• Tomar notas e manter bons registos.
• Planejamento e priorização.
• Gerir bem o tempo e ajudar os outros a
fazê-lo também.
• Envolver o seu pessoal no seu
pensamento, e especialmente na gestão da mudança.
• Ler bons livros, e procurar bons conselheiros,
para o ajudarem a desenvolver a sua compreensão de si próprio, e nomeadamente
do seu pessoal e dos problemas que envolvem o negócio; ter em conta que alguns
dos melhores livros de liderança não são sobre o negócio - eles são sobre
pessoas que triunfam sobre a adversidade.
• Realização das tarefas da empresa e
obtenção dos objetivos, mantendo a sua integridade, a confiança do seu pessoal,
e um equilíbrio entre os objetivos empresariais e as necessidades do mundo à
sua volta.
10.
Ser Empático e sincero
Os
melhores gerentes estão comprometidos em produzir resultados, mas também
entendem os desafios e as necessidades únicas dos membros de sua equipe. Esse
tipo de entendimento ocorre dentro e fora do escritório. Certificar-se de que
os funcionários se sintam reconhecidos por seu trabalho é tão importante quanto
permitir horários flexíveis para acomodar as obrigações familiares. Um gerente
que não apenas reconhece, mas também promove um equilíbrio saudável entre vida
profissional e pessoal para sua equipe inspirará maior lealdade e, em última
análise, maior produtividade.
• Ouvir e realmente entender as pessoas,
e mostrar-lhes que compreende (isso não significa que tem que concordar com
todos - entender é diferente de concordar).
• Partilhar sempre a responsabilidade
pela culpa ou por erros do seu pessoal, desde que eles não sejam motivados por
atitudes pessoais ou de retaliação.
• Dar sempre aos seus liderados o
crédito pelos seus sucessos.
• Nunca fazer a autopromoção. Aparecer
apenas pelo apoio dado ao seu pessoal.
• Ser visto como tomando sempre decisões
justas e equilibradas. Mesmo que a decisão seja delegada ou não se venham a
tomar outras providencias, se for caso disso.
• Pedir a opinião das pessoas, mas
manter-se neutro e objetivo.
• Ser honesto, mas sensível na maneira
de dar uma má notícia ou fazer uma crítica.
• Fazer sempre o que prometeu que iria
fazer - manter as suas promessas.
• Trabalhar duro para tornar-se
especialista no que faz, tanto tecnicamente como na compreensão das pessoas,
das suas habilidades técnicas e desafios.
• Incentivar as pessoas a crescer, a
aprender e a assumir, tanto quanto quiserem, mas a um ritmo que possam manter.
• Acentuar sempre o lado positivo do
falar (“fazer assim”, em vez de “não fazer assim”).
• Sorrir e incentivar os outros a serem
felizes e usufruírem do seu dia-a-dia.
• Relaxar - rompendo as barreiras e o
temor da liderança - e dando ao seu pessoal momentos para se conhecerem e
respeitarem uns aos outros.
Bons gerentes são confiáveis e respeitam
a confidencialidade. Os funcionários precisam saber que os gerentes têm seus
melhores interesses no coração. Se seus funcionários sentirem que você não os
apoia, isso pode levar a um ambiente de trabalho tóxico. Os funcionários também
precisam ter certeza de que os gerentes estão dizendo a verdade. Sua
confiabilidade se baseia no respeito à privacidade dos funcionários e na oferta
de conselhos honestos com base no que melhor se alinha aos objetivos da sua
empresa. Gestão e liderança
são duas maneiras diferentes de conduzir as pessoas e os negócios. O gerente
usa uma abordagem formal como método racional, o líder usa a paixão e desperta
emoções, o que sempre cativa adeptos. Mas ambas podem ser consubstanciadas, na
pessoa de um gestor que possua as capacidades
inerentes à fusão necessária. Esse será o líder verdadeiro, importante
em qualquer organização.
13. Estresse e seu Gerenciamento
Em pequenas quantidades, o estresse pode
ser muito útil e encorajador para o trabalho. No entanto, quando o estresse se
torna constante e começa a fazer efeito negativo, pode afetar a comunicação, a
clareza de opinião e o comportamento e ação apropriados.
Quando você está sob estresse, pode
interpretar mal as outras pessoas, enviar sinais não-verbais confusos e usar
padrões engraçados de comportamento.
Com que frequência você se sentiu
estressado durante uma discussão com seus amigos ou colegas e depois disse ou
fez algo de que se arrependeu mais tarde?
Se você melhorar as habilidades de gerenciamento
de estresse, não apenas evitará esses arrependimentos subsequentes, mas também
poderá influenciar outra pessoa com quem esteja em um conflito.
14. Controle as emoções
No gerenciamento, os sentimentos
desempenham um papel importante. Tomar decisões afeta mais vezes a maneira como
você se sente do que a maneira como você pensa.
Guiado pelas emoções, seu comportamento
não verbal afeta a compreensão de outras pessoas e como os outros entendem e
percebem você.
Se você não estiver ciente de seus
sentimentos, você será “guiado”, não poderá expressar suas necessidades e
experiências. Isso pode resultar em frustração, mal-entendidos e conflitos.
O controle das emoções fornece ferramentas
para entender os outros, a si mesmo e as mensagens que você envia.
Embora reconhecer os sentimentos seja
simples, muitas pessoas têm sentimentos fortes como raiva, tristeza ou medo de
serem empurrados para debaixo do tapete.
Influencia na Satisfação dos Subordinados
A forma de comunicação entre o superior e o subordinado tem uma influência importante sobre a satisfação no local de trabalho. A maneira pela qual o subordinado analisa o comportamento do gestor pode influenciar positivamente ou negativamente a sua satisfação no trabalho. Comportamentos de comunicação tais como, aperto de mão, palmada nas costas e expressão vocal positiva, são cruciais para a relação entre superior e subordinado. Mensagens não verbais ou gestuais positivas, desempenham um papel central na interação interpessoal com relação à formação de impressão e expressão emocional. Um polegar voltado para cima, bater palmas para comemorar um sucesso, ou um dedo indicador bamboleante, são gestos de contacto contínuo não verbal do superior, que ajudam a aumentar a participação interpessoal com os seus subordinados, e afetam a satisfação destes no trabalho. O modo descontraído pelo qual os superiores se comunicam com os seus subordinados pode ser mais importante do que o conteúdo verbal. Indivíduos que antipatizam e pensam negativamente sobre o seu chefe estão menos dispostos a comunicar-se ou a ter motivação para trabalhar, enquanto indivíduos que gostam e pensam positivamente do seu supervisor são mais propensos a comunicar-se e estão satisfeitos com o seu ambiente de trabalho. A relação de um subordinado com o seu superior é um aspecto muito importante no local de trabalho. O gestor que usa o imediatismo não verbal descontraído, com simpatia e com linhas de comunicação abertas, está mais propenso a receber retorno positivo e a conseguir alta satisfação no trabalho dos seus subordinados, enquanto um gestor tenso, hostil ou pouco disposto a se comunicar, irá naturalmente receber um retorno negativo e baixa satisfação no trabalho dos seus subordinados.
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