SAIBA
MAIS SOBRE O SEU PRODUTO
CICLO
DE VIDA DO PRODUTO EM TURISMO
O
ciclo de vida do produto, ou CVP como é conhecido, é o tempo hábil de um
produto no mercado, desde a sua idealização até ao final de sua trajetória.
Chegar à reta final de um produto é um processo natural no mercado, e isso não
diz necessariamente que um produto é ruim, pode significar, apenas, que o seu
destino possui outras demandas, ou que há tecnologias mais avançadas sobre a
mesma função.
O
conhecimento sobre as fases do ciclo de vida do produto é de extrema
importância, pois possibilita notar em qual etapa o produto se encontra e quais
estratégias de ação podem ser aplicadas de acordo com a situação atual em
relação à concorrência, para prolongar a sua vida útil no mercado.
Isso
pode incluir, por exemplo, um planejamento financeiro para investir em novas
funcionalidades. O ciclo de vida de um produto, tem estágios separados em relação ao histórico
de vendas deste. Por esta razão, uma empresa precisa definir o ponto em que o seu
produto está ou estará em devido momento. Tal exercício ajuda a identificar
oportunidades e problemas de tomada de decisões de marketing. Não é possível
prever com precisão o ciclo de vida de um produto, mas não há dúvidas de que
cada produto tem o seu ciclo de vida. Geralmente, as etapas usadas para
analisar esse ciclo são:
Introdução ou lançamento: Este momento pressupõe um período de vendas lentas, pois o produto é novo no mercado. Nesta fase, os lucros são praticamente inexistentes ou muito baixos.
Crescimento:
Esta é uma fase em que o produto começa a ser aceito no mercado, as vendas
aumentam, a imagem do produto é construída e, consequentemente, os lucros
aumentam.
Maturidade:
Neste período, o produto é aceito pela maioria dos clientes potenciais visados.
As vendas e os lucros aumentam, até atingirem um ponto de saturação. A
concorrência aumenta, o mercado fica estagnado e os lucros se estabilizam ou
podem até diminuir.
Declínio:
Neste estágio, as vendas caem e os lucros também. É hora da organização tomar
decisões difíceis para reformar ou modificar o produto. Como boa política, uma
organização deve iniciar tais ações no estágio do ponto de saturação e não
esperar pelo estágio de declínio.
Tomemos, por exemplo, um novo resort de turismo. Certamente levará algum tempo para se tornar um destino popular. Durante este tempo será visitado por poucos turistas. Quando for mais popular, o número de visitantes aumentará e quando a maioria dos turistas souber e tiver feito uma visita, ele se tornará um palco que todos querem ocupar. Alguns deles farão visitas regulares, enquanto outros procurarão um novo destino. E isto pode ser atribuído a vários fatores, tais como o fato de que por ser um destino popular ficará lotado como qualquer outro destino turístico de massa, e perderá com isso a sua calma e tranquilidade. As fases do ciclo de vida, no entanto, diferem entre produtos. Alguns atingirão o estágio de maturidade muito cedo, outros podem demorar mais e, da mesma forma, alguns podem declinar rapidamente, enquanto outros podem ficar em um ponto de saturação por um longo tempo.
O
turismo é uma prática estrategicamente significativa das circunstâncias
culturais, sociais e ambientais da maioria dos países. Também é usado como
ferramenta de crescimento, tanto em nível nacional quanto regional. Sendo uma
importante fonte de emprego, renda e recursos, procuraremos abordar
posteriormente o papel dos órgãos locais no marketing turístico.
Em
qualquer destino porém, o apoio da população local é essencial para a
sustentabilidade da indústria do turismo, e o sucesso de qualquer projeto de
desenvolvimento sustentável depende do apoio esperado nas comunidades locais.
Para
o bem ou para o mal, a indústria do turismo afeta a vida das comunidades
locais. Quando temos em mente o papel estratégico do marketing, a importância dessas
entidades é vital para o sucesso na execução de empreendimentos turísticos,
sustentação de destinos e instalações, etc.
Experiências
Turísticas:
As comunidades locais ajudam os hoteleiros, pois o fato de fornecer serviços de
qualidade não é o fator preponderante para os índices de satisfação dos
turistas, embora deva sempre ser levado em conta.
Infraestrutura: O governo
municipal oferece recursos de infraestrutura como energia elétrica, água,
rodovias, iluminação pública, parques públicos, drenagem, saneamento, etc., mas
pode e deve também contribuir para o desenvolvimento dos recursos secundários
de atração
Desenvolvimento
e manutenção de atrações turísticas: É importante que os investidores
colaborem para o desenvolvimento de amenidades e atrações locais, como cultura,
zoológicos, galerias de arte, parques e reservas, bem como outros serviços de
distração.
Apoio
a festivais e eventos:
As Comunidades Locais ajudam as autoridades governamentais participando nos
Festivais e Eventos locais organizados pelo Governo.
Implementação
de esquemas de atração de visitantes: É importante que os Grupos ou empresas
regionais se unam para organizar e introduzir novas táticas de publicidade que
atrairão mais visitantes a um destino.
Turismo
Sustentável e Desenvolvimento de uma área: É o Turismo que leva plenamente
em conta seus impactos econômicos, sociais e ambientais atuais e futuros,
atendendo às necessidades dos visitantes, da indústria, do meio ambiente e das
comunidades anfitriãs.
Fornecendo
facilidades de informação para viajantes: As comunidades locais que se dedicam ao
turismo servem como fonte de informação para a pessoa e também preservam os
detalhes do turismo como um registro que o governo coleta mais tarde.
Conscientizar
o turismo na área:
As atitudes da população e das
autoridades locais, atuam como a melhor ferramenta para conscientizar o turista
sobre a área em questão, pelo que estas devem ser solicitadas a colaborar..
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