Vendas em Hotelaria
O Calcanhar de Achilles gerencial
Questões às vezes sem resposta
Respostas que às vezes não convencem
O Setor de Vendas é sempre um ponto de preocupação
para todos os Gerentes de Hotel. Sem vendas, ou com vendas problemáticas, todos
os planos e todas as metas ficam difíceis de concretizar, e todos os projetos
estarão em risco.
Vendas deve ser pois, um dos setores do hotel para o
qual as atenções do gerente devem estar sempre voltadas, e o acompanhamento
permanente.
PARTE I
O Setor de Vendas deve receber instruções que lhe permitam saber como
melhor pode servir a Operação e vice versa, a Operação deve saber que Vendas
também tem as suas dificuldades a enfrentar e que um esforço de colaboração
será sempre bem-recebido. O cuidado posto pela operação, na Qualidade do
Produto e os cuidados com o Cliente,serão sempre a base em que assentarão as
possibilidades de venda. E o cuidado posto por vendas na assistência às
necessidades dos clientes, trarão à operação as informações que lhe permitam se
manter no rumo certo.
Só a mutua cooperação resolve,
ou facilita a resolução dos Problemas inerentes a vendas.
Como uma ajuda aos Gerentes para melhorar os resultados da sua gestão,
e aos profissionais de vendas, para facilitar as decisões no seu trabalho,
colocamos a seguir uma série de opções, com a nossa opinião sobre o assunto,
passível de análise e discussão, para que elas sejam utilizadas nas Empresas de
forma a esclarecer quaisquer problemas que surjam sobre este assunto.
Comprar Barato e Vender o Melhor
Possível = Para que uma Empresa possa gerar lucros, os dois pressupostos
apresentados atrás, devem ser postos em prática até onde for possível ou até ao
extremo das possibilidades. O Gerente deve acompanhar a qualidade e o preço do
que compra. Comprar barato não significa porém “o mais barato” mas sim “o
melhor preço para a qualidade que nos convém”.
Vender caro, também
não é uma solução fácil de conseguir, pelo que a solução será equilibrar o
preço de venda com as exigências da clientela, satisfazendo esta nas duas pontas.
Criar Valor ao Cliente = Para
que isso seja possível é necessário criar naquilo que se vende, um valor
adicional que convença o Cliente a optar pelo nosso produto.
Diferenciar o produto = Esta
pode ser uma das opções que se apresentam para criar esse valor necessário. Não
é uma opção fácil, mas deve no entanto ser tentada e conseguida como condição
primária para efetuar mais venda. Qualidade, Bom Serviço, Atenção e simpatia,
Prioridade no Atendimento, Facilitação nas necessidades, são algumas das possibilidades
de tornar o fator preço secundário, dentro de certos limites.
Mecanismo de extração = Este
é o nome por que é conhecida a fórmula de vendas que se resume em “dar desconto
por volume de vendas”.
Pode ser uma boa
opção em certos casos, mas não deve ser utilizada como forma única e uniforme
de vender, porque todos aqueles que estão envolvidos no processo, devem estar
conscientes que a Empresa precisa proteger o “Valor de Degradação”, que tanto
envolve desgaste de materiais, como a própria Imagem do Produto que, com o
tempo tende a degradar-se frente à concorrência.
Criar preço de Venda = É
necessário estabelecer e manter vivo um preço de venda que corresponda ao valor
do produto para o Cliente. Como os custos sempre aumentam, deve ser constante a
preocupação em valorizar o Produto para o tornar atrativo ao cliente.
Ciclo de Vida do Cliente = Todos
que trabalham com vendas devem estar conscientes e saber avaliar este item.
Todo o Cliente novo tem um custo e não começa a produzir logo. Por outro lado,
num mercado competitivo e sem ética, nunca se sabe quanto tempo o Cliente vai
nos dar a sua preferência.
Atrair o Cliente errado = Analisando
o que dissemos antes, é preciso muito cuidado na prospecção de novos clientes,
para não estar buscando o cliente errado pois isso pode conduzir a perder no
período inicial, e acabar perdendo o Cliente no futuro. (analisar a curva do
Ciclo). O cliente certo, é aquele que se coaduna melhor ao nosso tipo de hotel
e não aquele que vem porque achou barato, mas depois não gosta.
Vender mais desde o início = Fica
fácil de entender, que o que interessa são clientes que começam logo a
produzir, ou aos quais se pode vender mais logo desde o início.
Cliente sem custo inicial = Este
Item deve ser analisado, tanto por Vendas como pela Operação, pois a sua
conquista cabe aos dois lados. O Cliente sem custo inicial é aquele que nos é
recomendado por outros clientes ou que nos busca por opção própria.
É importante saber
que cliente satisfeito traz outros
e isto, tanto pode ser conseguido através de perfeito serviço na Operação, como
de um atendimento perfeito de Vendas. A assistência que se recebe, é sempre
decisiva quando se compra um carro, o mesmo acontece em Hotelaria.
Pressão sobre os lucros = Este
tipo de pressão, vem de dois lados,
das duas extremidades: Dos custos da Operação mal controlados ou de um baixo
preço de Venda. Uma Equipe de Vendas que só vende na base de preço baixo, está
contribuindo para uma pressão sobre os lucros que irá se tornando cada vez mais
insuportável, à medida que não for sendo possível repor o desgaste sofrido
pelos materiais ou que for baixando a Qualidade do Produto.
Análise das Contas = Para
encontrar o equilíbrio, deve ser feita uma análise das contas e preparado um
Mix de Vendas que possa manter o nível de lucro dentro das necessidades. Contas
grandes, com preço muito baixo, fazem muita pressão nos Preços mas, do mesmo
modo, Contas pequenas fazem pressão nos custos de Manutenção. Ambas irão afetar
o lucro final, embora de maneiras diferentes. As Contas médias são sempre as
melhores, e a análise deve ser permanente.
Clientes emergentes = Como
complemento da análise anterior, deve-se sempre ter em conta os clientes de contas
pequenas ou médias que tem tendência ou possibilidades de crescer, e deve-se
trabalhar para que isso aconteça.
Custo para servir = Uma boa
premissa para avaliar um cliente, é analisar quanto ele nos custa para servir.
Há clientes com preço baixo, mas que também não tem exigências e outros com
preço alto que acabam custando muito caro, deixando uma margem de lucro menor.
Um cliente razoável
para trabalhar é aquele que se mantém numa margem de desconto até 20% do preço
de balcão, podendo ainda aceitar-se como boa uma política agressiva até 30%.
O Cliente entre 15 e 20 % deve ser considerado um cliente de
elite.
O ideal para um bom
Mix de Vendas é conseguir entre 50 e 60% de Clientes de elite e manter esse
patamar.
Entender onde se ganha dinheiro
= O essencial como parece ter ficado óbvio, é que um bom vendedor deve estar
preparado para entender onde se ganha dinheiro e saber que os três pontos onde
a sua análise deve incidir são:
Os Custos /O Preço de Venda / O Cliente.
Parte II
CONQUISTANDO E MANTENDO CLIENTES NA NOVA ERA
Conquistar o “nosso” lugar - Ser
um Fornecedor preferencial = Os benefícios que vem desta posição são muito grandes e os resultados
ainda maiores. Devemos analisar:
= Retenção de
Clientes
= Melhor Reputação (
testemunhos positivos dos clientes atendidos).
= Menor custo de
Vendas e Manutenção de clientes.
= Melhores Preços
praticados.
= Melhor Mix de
Clientes.
= Economia ajustada /
Economia de Escala.
= Maior
lucratividade.
Os pontos principais
a ter em conta para se atingir esta posição São:
Longevidade do Cliente = A
forma como se mantém os Clientes é um ponto importante na Política de Vendas.
Uma maior reputação tem um menor custo de Vendas e um maior lucro.
Se perder Clientes,
tem que conquistar outros e isto tem um custo.
A avaliação da
longevidade dos Clientes é uma informação valiosa para Vendas.
Qualidade da Participação no
Mercado = Ao fazer a análise da nossa participação no Mercado, não chega
analisar apenas números absolutos. Devemos fazer uma análise da Qualidade dessa
participação.
= São Clientes leais?
= São clientes
produtivos?
= São clientes
constantes?
= Como estamos em
relação à concorrência?
A nossa Participação no Mercado, deve poder nos dar uma possibilidade
de prever:
= A Prosperidade Futura.
=
Como ela vai influenciar a Prosperidade Futura, através .de:
- Crescimento das Vendas ( Aumento
de Clientes )
- Melhor lucratividade ( Melhor
rentabilidade das Contas )
Uma boa atuação em função dos pontos analisados,
pode colocar-nos num caminho menos árduo para obtenção de resultados
satisfatórios, mas não deve nunca colocar-nos na posição de achar que tudo está
feito.
O trabalho de Vendas não tem fim. Cada dia é um
recomeço. É um trabalho que nunca está terminado, e sobre o qual nunca se deve
adormecer. Hotel lotado hoje, não é garantia de lotação completa amanhã.
Por outro lado, Qualidade do Serviço e do atendimento,
Produto que satisfaça o cliente e que possa competir com a concorrência, devem
ser sempre o foco de uma boa gestão hoteleira.
Parte III
AMARRE O SEU CARRO AOS CAVALOS
MAIS VELOZES
( Saiba escolher e manter os seus Clientes)
Seleção de Contas = Analisada
a Qualidade da Participação no Mercado, nós teremos uma ideia de:
= Qual é o aumento de Clientes.
= Qual é a Lucratividade das Contas
= Qual é a Longevidade dos Clientes
= Qual é a Influencia sobre outros
clientes.
Ao fazer uma Seleção de contas, ou ao criar um Mix de Clientes,
estaremos aptos a conhecer as nossas necessidades, ou seja:
Fazer um Investimento
Inteligente.
= Quais contas serão
mais lucrativas?
- A curto prazo / - A
longo prazo.
= Quais contas se ajustam
às nossas capacidades?
- No curto prazo /
-No longo prazo.
Satisfação dos Clientes e
Retenção dos Clientes
= Não poderá haver discordância
neste ponto. A retenção dos Clientes só será possível, se houver satisfação
destes.
E a satisfação da
clientela não vem só do Serviço. Pode estar ligada também ao Faturamento (
Contas com erros ou mal descritas) ou à pouca assistência de Vendas. É muito
importante acompanhar os clientes em todas as fases do seu contato com a nossa
empresa e, no caso de insatisfação, saber de onde ela decorre.
PARTE IV
Análise de Custo
= Ao se preparar para vender, o
Vendedor deve estar consciente de várias coisas, entre elas o mais importante é
saber:
= Qual o preço por que
pode vender.
= Qual
o preço que o Cliente está disposto a pagar.
Que o Lucro é a diferença
entre os valores apresentados acima.
Que o Valor que o Cliente dá
ao Produto é a Força de Venda.
Conhecedor destes
pontos de apoio, o Vendedor deve avaliar até onde pode ir e o que deve fazer
para concretizar um negócio, pois se partirmos do princípio que todo o desconto
é um custo para o Produto, quanto mais o Vendedor conseguir reduzir esse custo
mais facilidade haverá de garantir a qualidade do Produto sem perda de lucro,
pois este é muito importante para a Empresa.
Se Você como
Vendedor, consegue cortar custo, Você está agregando Valor ao produto para o
Cliente.
Não Concorrer exageradamente em
Preço = A menos que se tenha um custo de produção muito baixo, deve-se
evitar ao máximo concorrer em preço, além de certos limites, pois essa prática
irá sem dúvida repercutir na qualidade do Produto.
Quem pretende
promover uma venda, deve conhecer muito bem, a razão porque as pessoas compram
(ou não compram) o seu Produto.
A partir daí,
analisar ou buscar os clientes que podem querer comprar o seu produto e deixar
de lado os que só o comprarão se for muito barato.
Pontos Chave = Para
implementar uma Política baseada nas premissas anteriores, é importante
conhecer os Pontos Chave, para que eles possam ser trabalhados. Esses Pontos
Chave são:
=
Criar Valor para o Cliente
=
Diferenciar a sua oferta
=
Extrair valor para o Cliente.
Diferenciação da oferta =
Quando se lê esta sentença, imediatamente se começa a procurar meios ou formas
de alterar as características do Produto ou daquilo que se está oferecendo ao
Cliente.
Mas, na maior parte
das vezes, o que tem que mudar (ou onde se deve mexer) não é no produto, mas no
sistema ou na forma de vender.
E aí, impõe-se uma
reflexão e um estudo que pode começar por:
Análise = dos
Clientes; do nosso trabalho; do Produto
Sistema = que sistema
estamos usando
Política = Como
tomamos nossas decisões.
Porque nossos Clientes não
estão felizes, se nossos serviços são bons?
Sugestões para Análise =
1 ) Compreender o Sistema como um
todo.
Estudar
todos os passos desde a Reserva ao Faturamento, sem esquecer de analisar as
visitas de Vendas
Fazer a Seleção e
priorização da Clientela: Clientes Vip; Habituais, etc.
2 ) Adotar o Ponto de vista do Cliente.
Avaliar a venda e não só o Produto, do
ponto de vista do cliente.
Se o produto é bom, o que
está falhando ?
3 ) Concentrar na Política de Preços,
na Seleção e na Priorização.
Selecionar Clientes efetivos e
potenciais.
Gerenciar
a carteira de Clientes preferenciais.
Adotar ações para evitar as
desconexões interdepartamentais.
Cooperar
internamente!
Pontos Cruciais para Análise
Não importa o que nós
Queremos, Oferecemos ou Fazemos.
Importa
é o que o Cliente Quer ou Precisa!
Não importam os seus problemas
Importam
os problemas que Você cria aos seus Clientes !
Pontos Cruciais para os Sistemas
Evitar a Guerra Departamental (Quem tem culpa não sou eu !)
Integrar/
Atualizar/ Eliminar etapas desnecessárias
Pontos Cruciais para a Política
Os Chefes devem conhecer a
base do trabalho
O topo da Pirâmide deve
envolver a base
A autoridade executiva deve
funcionar para valer
Competir
externamente !
Todos os envolvidos com a ação de Vendas; os Serviço ou a
Administração, devem estar conscientes que:
Manter
um Cliente, custa menos
Que
conquistar um Cliente Novo.
PARTE V
Gerenciar para Lucros
= Gerenciar para lucros é uma
corda bamba, onde o equilíbrio é precário e os cuidados de análise tem que ser
constantes, de forma a não ter surpresas no final do período. Gerenciar para
lucros não é só preços: deve haver uma visão do Cliente e do Valor do Produto
para o Cliente, balanceada pela correta proporção dos custos.
Valor para o Cliente
O que é Comodity ? = A Comodity,
que em português se usa chamar de “conveniência” é o tipo de artigo que
normalmente usamos e se apresenta para consumo de uma forma diferente,
concebida para poupar tempo ou facilitar a vida ao seu consumidor. Pode (e
normalmente até é) ser mais caro, desde que tenha vantagens compensatórias. Uma
forma de criar uma conveniència é dar ao produto a forma de
especialidade, valorizando-o pela sua diferenciação.
As marcas de uma comodity são, normalmente :
Disponibilidade (estar ao dispor no
momento necessário );
Funcionalidade ( ser utilizável
sem grande desperdício de tempo);
Relacionamento ( obtém-se sem ser
preciso grande negociação);
Confiança ( pode ser escolhida sem
grande análise pois sempre estará dentro do padrão desejado).
Todos estes valores
podem ser criados em Hotelaria.
Como criar uma Comodity?
= Em hotelaria, a
transformação do Produto em comodity, poderá também ser feita através do
marketing e do Departamento de Vendas.
= Garantindo Reservas
aos Clientes habituais
= Facilitando acesso
ao quarto antes do Horário normal de Check-in, sem cobrança adicional.
= Acompanhando as
necessidades dos Clientes.
= Facilitando o
faturamento, com Notas claras e fáceis de entender.
= Apoiando o Cliente
nas dificuldades.
Mas onde está a Conveniência?
= A maior parte das pessoas
não vê logo a diferença, mesmo que ela exista.
= O Vendedor deve valorizar o seu produto. Mostrar as diferenças. Dar a
assistência que torne essas diferenças bem patentes.
= Criar a posição de cliente preferencial (ou de vendedor preferencial),
através de um relacionamento de confiança, de comunicação técnica, de atenção
ao Gerenciamento das Contas, da negociação dos preços.
O Ciclo de Vida
= O Vendedor não pode
adormecer à sombra de resultados.
O Produto tem um ciclo de Vida. A Especialidade ou a Conveniência,
atrai a imitação e logo aparecem os seus imitadores.
A Qualidade do Serviço / O Relacionamento / A Disponibilidade / A
Funcionalidade
Passarão a ser armas da Concorrência e, quando há outros fornecedores
confiáveis, oferecendo o mesmo tipo de Produto o risco de erro, nos obriga a
maior cautela.
Existe portanto um ciclo de vida que pode ser contado desde o momento em
que as melhorias são implantadas, até aquele em que a concorrência as adota
como suas.
É pois muito
importante estar consciente que, melhorar não é tudo.
Há que melhorar
continuamente.
Os Clientes se
habituam e aumentam a sua exigência. Os concorrentes melhoram.
Precisamos acompanhar sempre o ritmo do Mercado.
A política do relacionamento
= A Política do Relacionamento é a que deve ter mais atenção.
Se o Cliente é que pode
decidir qual vai ser a nossa margem de lucro, é bom manter um relacionamento que permita aumentar este.
Periodicamente, devemos avaliar em que
ponto estamos neste Item.
- Decidir o que mais nos interessa.
- Avaliar os nichos de mercado onde
podemos encontrar mais clientela.
- Procurar os nossos Clientes e valorizá-los.
- Analisar os atributos que são imputáveis aos nossos Clientes.
- Avaliar a situação e criar valor.
- Para quem podemos vender e o que é mais procurado ?
- O que fazer para que a estratégia resulte.
PARTE VI
Escala de Lealdade
= Periodicamente também, devemos fazer uma
análise dos nossos clientes e ver até que ponto podemos contar com eles no
futuro.
Para isso devemos estabelecer uma escala de lealdade, baseada em preço.
Quanto poderemos aumentar nossos preços sem perder clientes ?
Normalmente, 10% é o máximo que se aceita para este teste.
Todo o Cliente que aceita um aumento até 10% sem nos deixar é um cliente leal e
como tal deve ser tratado.
Fidelidade
= A par da lealdade, a
fidelidade é outro fator importante no relacionamento com o Cliente.
O Cliente Fiel é o nosso melhor vendedor. Deve ser tratado como tal.
Descontos e ofertas compram Lealdade ?
= Se os nossos descontos aumentam em quantidade, é mau.
E, se for necessário manter descontos por períodos longos, é sinal de que a
fidelidade está caindo.
Dar descontos para ter Clientes novos é mau sinal.. Não é um Cliente com que se
possa contar no futuro. Ele vai mudar a cada proposta melhor que tiver. Pode
servir para resolver um problema de vendas momentâneo, mas não se deve contar
muito com a sua fidelidade.
Descontos continuados causam problemas no
futuro
= A Empresa que habitua os seus Clientes a trabalharem na base do
desconto permanente, está criando problemas futuros.
A integridade dessas Empresas cai.
Devem ser tentadas outras formas de valorizar o Produto e conquistar a
clientela.
A diferenciação do Produto é a mais indicada. Qualquer coisa pode ser
diferenciada!
Só teremos que tentar. É preciso sempre tentar melhorias, para não ter que
baixar preços! E lutar para conseguir resultados. Nunca devemos pensar que o
nosso negócio é o mais difícil. Todos tèm as suas dificuldades.
É nossa obrigação procurar as saídas para driblar a concorrência e valorizar o que
se vende ao cliente.
A Força de Vendas num Mercado Hostil
= Devemos estar conscientes das dificuldades existentes no Mercado,
as quais dificultam nossas vendas. E nos preparar para enfrentá-las.
Essa dificuldades são, entre outras:
- Redução de Fronteiras entre competidores.
- Globalização - ( Multinacionais entre nós ).
- Ciclos de Vida do Produto mais curtos.
- Novos Competidores - Flats, etc.
- Menos diferenciação - Produtos semelhantes aparecendo.
Dentro deste quadro, devem ser tomadas medidas conscientes por todos os
Setores da Empresa, para enfrentar a situação com resultados positivos.
Vendas
= Mais e melhores visitas aos seus
Clientes. ( Pensar o que faria se fosse ele ).
Outros Setores
= Criar uma integração que
permita resultados positivos e baixo custo.
= Criar mais valor para o Cliente, no Produto apresentado.
Estudar o Ciclo Mágico
= Analisar os Problemas
Humanos
= Analisar os Problemas da
Operação
= Analisar os Problemas Financeiros
= Criar
Comunicação
=
Criar Coordenação
Veja a Coleção Hotelaria nos Kindle Books da Amazon
Em e-book na
kinternet ou em papel com capas, envio pelo correio
albano
marques blogspot.com “Falar de Hotelaria”
Nenhum comentário:
Postar um comentário